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Rua Bazilio da Silva, 209 - Apto 131-B - CEP: 05545-010 - São Paulo -SP
CNPJ: 32.412.810/0001-41
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E aí, galera, já levou um susto com aquele carregador portátil que parecia seu melhor amigo, mas agora tá mais pra vilão de filme de ação? Pois é, a Anker, aquela marca que todo mundo conhece por fazer power banks brabos, jogou uma bomba: tá recolhendo mais de 1,1 milhão de carregadores portáteis nos Estados Unidos por causa de risco de incêndio! Tô aqui pra te contar essa história com aquele jeitinho de quem tá batendo um papo na mesa do bar, cheio de detalhes, mas sem enrolação, porque essa notícia é quente – e não é só no sentido figurado, não!
A Anker Choca com um recall que pegou todo mundo de surpresa! Ela, que é tipo o Pelé dos acessórios tech, teve que dar um passo atrás depois que alguns usuários relataram que seus power banks PowerCore 10000 (modelo A1263) tava mais pra churrasqueira do que pra carregador. Imagina a cena: você pluga o celular pra dar aquele gás na bateria e, de repente, puf, fumaça, calorão e até chamas!
É o tipo de aventura que ninguém quer viver, né? Com base em relatos no X e sites como TudoCelular e Mundo Conectado, a gente vai destrinchar esse recall, te explicar o que tá rolando, como checar se seu carregador tá na lista dos “bandidos” e o que fazer pra não virar personagem de filme de catástrofe.
Pega um café, senta aí, que esse papo vai te salvar de um perrengue daqueles!
Nossa, se o mundo da tecnologia fosse uma novela, esse recall da Anker seria o plot twist que deixa todo mundo de boca aberta. A empresa anunciou que tá chamando de volta 1,158 milhão de unidades do power bank PowerCore 10000 (modelo A1263) porque a bateria de íon-lítio tá dando um show de horrores: superaquecendo, soltando fumaça, derretendo plástico e, em alguns casos, até pegando fogo de verdade!
Segundo a Comissão de Segurança de Produtos dos EUA (CPSC), foram 19 casos de incêndios ou explosões, com dois relatos de queimaduras leves e 11 casos de danos materiais que somam mais de US$ 60,7 mil (uns R$ 336 mil na conversão). É como se o carregador decidisse virar um dragão cuspidor de fogo!
Os power banks afetados foram fabricados entre janeiro de 2016 e outubro de 2019 e vendidos até dezembro de 2022 em lojas como Amazon, Newegg e eBay. Ou seja, tem um monte de gente por aí carregando uma bomba-relógio no bolso sem nem desconfiar. No X, a galera tá em polvorosa, com posts tipo: “Meu Anker tá na gaveta desde 2018, será que é um desses?” (@TechLoverBR). E não é pra menos: a Anker é conhecida por ser top, então essa notícia caiu como um raio em dia de sol.
Mas, ó, a Anker tá tratando o caso com seriedade, como quem pede desculpas depois de pisar no pé de alguém na balada. Eles disseram que o recall é “por precaução” e tão oferecendo substituições ou vales-presente pra quem devolver o modelo problemático. Bora entender o que tá pegando e como você pode se proteger desse perrengue.
Pra entender o rolo, pensa na bateria de íon-lítio como o coração do power bank: ela é poderosa, mas, se der tilt, vira um monstro. Essas baterias são tipo um vulcão adormecido: normalmente, tudo de boa, mas se tiver um defeito na fabricação, sobrecarga ou até um dano físico, elas podem entrar em ruptura térmica. É como uma reação em cadeia que faz a bateria superaquecer, soltar fumaça e, no pior dos casos, explodir ou pegar fogo. Segundo o Mundo Conectado, o problema no modelo A1263 tá ligado a falhas nas células de íon-lítio, que podem derreter componentes plásticos e transformar o power bank num isqueiro gigante.
E não é só a Anker que já passou por isso, viu? Baterias de lítio são como gatos: úteis, mas imprevisíveis. Lembra do caso dos Galaxy Note 7 da Samsung, que viraram notícia por explodirem? Pois é, o mesmo tipo de tecnologia tá nos power banks, e qualquer descuido na produção pode virar um caos. A Anker já teve outros recalls por problemas parecidos, o que tá deixando alguns usuários com a pulga atrás da orelha. Um post no X resumiu a vibe: “Terceiro recall da Anker? Tô começando a achar que meus gadgets tão mais perigosos que minha air fryer!” (@GadgetMania).
Tá com um power bank Anker guardado na mochila ou na gaveta? Então, presta atenção, porque é hora de virar detetive! O modelo afetado é o PowerCore 10000 (A1263), e você pode checar isso olhando a parte de baixo do aparelho. Lá, vai tá escrito “Anker PowerCore 10000” e o código A1263, junto com o número de série (SN). Mas, ó, nem todo A1263 tá na lista, então você precisa confirmar com a ferramenta online da Anker no site anker.com/product-recalls.
É tipo brincar de caça ao tesouro, só que o prêmio é sua segurança. Você digita o número de série no site, e ele te diz na hora se seu power bank é um dos “fujões” do recall. Cuidado com os números de série, porque alguns caracteres podem confundir (tipo “1” e “L” ou “2” e “Z”), e as letras “O” e “I” não aparecem nos códigos. Se seu power bank tá na lista, para de usar ele agora mesmo, como se fosse uma batata quente que caiu no seu colo!
Se seu power bank for um dos 1,1 milhão de “problemáticos”, não precisa entrar em pânico, mas também não dá pra deixar pra lá. A Anker tá oferecendo duas opções pra quem devolver o aparelho defeituoso, e é como escolher entre um sorvete de chocolate ou baunilha – as duas são boas:
Pra fazer a troca, você precisa mandar umas fotos pro site da Anker: uma do power bank com a palavra “RECALL” escrita com caneta permanente (tipo um atestado de que ele tá “desativado”) e outra mostrando o número de série e o modelo. Se tiver o comprovante de compra, melhor ainda, mas não é obrigatório. Depois, é só seguir as instruções pra devolver o aparelho num centro de reciclagem de baterias, porque, pelo amor, não joga ele no lixo comum! Baterias de lítio são como vilões de filme: se não forem tratadas direito, causam estrago.
Esse recall não é só uma notícia qualquer; é tipo um trovão que sacode o mundo da tecnologia. Primeiro, porque a Anker é uma marca que todo mundo confia, como aquele amigo que nunca te deixa na mão. Ver ela envolvida num problema tão sério é como descobrir que o café da manhã tava estragado. Segundo, a escala é gigantesca: 1,1 milhão de unidades é um dos maiores recalls de acessórios tech da história, segundo o NotebookCheck. E terceiro, porque incêndios e explosões são o tipo de coisa que faz qualquer um repensar a segurança dos gadgets que carrega no bolso.
No X, a galera tá dividida. Tem quem tá defendendo a Anker, tipo: “Eles tão sendo transparentes e oferecendo substituição, isso é atitude!” (@TechFanSP). Mas também tem quem tá com o pé atrás: “Tô com medo de usar qualquer power bank agora. Anker, Samsung, quem é o próximo?” (@GeekCansado). E não ajuda que esse seja o terceiro recall da Anker desde 2023, o que tá fazendo alguns questionarem se a marca tá escorregando na qualidade.
Fora isso, o recall tá jogando luz num problema maior: a segurança das baterias de íon-lítio. Elas são como o motor dos nossos gadgets, mas também são um calcanhar de Aquiles. Companhias aéreas, por exemplo, já tão proibindo o uso de power banks em voos por causa de incidentes parecidos, como um incêndio num voo da Air Busan em janeiro de 2025, segundo a CNN Brasil. É como se o mundo tivesse percebido que esses carregadores portáteis são mais temperamentais que gato no banho.
A Anker tá num momento delicado, como quem pisa em ovos pra não fazer mais barulho. Por um lado, a empresa tá tentando apagar o incêndio (com o perdão do trocadilho) com um recall bem organizado e opções generosas pros clientes. Por outro, a confiança dos consumidores tá balançada, como uma ponte de corda num filme de aventura. A marca é conhecida por produtos top, como carregadores, fones de ouvido e até um guarda-sol solar apresentado na CES 2025, mas recalls repetidos podem deixar uma mancha mais feia que café derramado na camisa branca.
Olhando pro futuro, a Anker precisa reforçar os controles de qualidade, como quem aperta os parafusos antes de um voo. Eles já tão investindo em tecnologias mais seguras, como power banks com sistemas de proteção contra curto-circuito e superaquecimento, segundo o TudoCelular. Mas, ó, a concorrência não dorme: marcas como Samsung e Xiaomi tão de olho, prontas pra roubar os fãs da Anker se ela vacilar de novo.
Enquanto a Anker resolve esse rolo, que tal umas dicas pra não virar vítima de um power bank rebelde? É tipo receita de bolo: simples, mas faz toda a diferença:
O recall de 1,1 milhão de power banks da Anker é tipo um despertador tocando bem alto: tá na hora de prestar atenção nos gadgets que a gente usa todo dia. O modelo PowerCore 10000 (A1263) pode ser um perigo escondido na sua mochila, mas a Anker tá oferecendo um caminho pra resolver o problema, como quem estende a mão pra te tirar de um buraco. Checa se seu power bank tá na lista, segue as instruções da empresa e, se precisar, troca por um modelo novo ou pega aquele vale-presente maroto.
No fim, esse rolo todo é um lembrete de que tecnologia é como fogo: incrível quando controlada, mas perigosa se sair do controle. A Anker tá correndo atrás do prejuízo, mas cabe a nós, usuários, ficar de olho e evitar perrengues. E tu, tá com um power bank Anker em casa? Já conferiu o modelo? Conta aí nos comentários e dá uma espiada no nosso site pra mais dicas tech: netadept-info.com. Bora manter a segurança em dia e deixar os incêndios só pras churrasqueiras?
Veja esse outro excelente artigo em nosso WebSite: https://netadept-info.com/sucesso-da-netadept-na-presidencia-da-sabesp/