Usina Hidrelétrica de Colíder

A Virada Épica da Netadept Technology na Usina Hidrelétrica de Colíder

A Virada Épica da Netadept Technology na Usina Hidrelétrica de Colíder

Um Começo Cheio de Nó

Usina Hidrelétrica de Colíder

Confira como a Netadept Technology transformou a rede da Usina Hidrelétrica de Colíder, trazendo redundância e segurança. Um case de sucesso que é brabo!

Pensa numa usina hidrelétrica lá no meio do Mato Grosso, funcionando como o coração de um titã, bombando energia pra iluminar casas, fábricas e cidades inteiras. Essa é a Usina Hidrelétrica de Colíder, da Copel, com seus 300 MW de potência, um bicho bruto que faz o Brasil girar. Só que, ó, nem tudo era mil maravilhas. Lá em 2021, a rede de automação da usina tava mais embolada que novelo de lã nas mãos de um gato, e a Netadept Technology, com seu jeitão esperto, chegou pra desenrolar essa confusão.

De 17 a 26 de novembro de 2021, a Netadept, de mãos dadas com o Consórcio J Malucelli – CR Almeida, encarou um desafio daqueles: consertar a rede que conectava 57 switches RUGGEDCOM, o cérebro por trás de tudo. Esses bichinhos eram responsáveis por ligar um monte de coisa importante: estações de engenharia, servidores Elipse, relés de proteção, CLPs, CPUs, IHMs, sistemas anti-incêndio, unidades geradoras, comportas e vertedouros.

Mas, quando um switch dava um chilique e desligava, era como se o titã tivesse uma síncope, com partes da usina parando de repente. E, pra piorar, uma empresa que passou por lá antes tentou dar um jeitinho com uma fibra óptica pra criar redundância, mas acabou causando um looping danado na camada 2, deixando a rede girando em círculos, tipo cachorro correndo atrás do rabo.

Sem mapa nenhum, nem lógico nem físico, era como tentar achar a saída de um labirinto no escuro. A Netadept teve que meter a cara, acessar cada switch e fuçar as tabelas CAM e LLDP pra entender o que tava rolando.

O Cenário: Um Gigante com o Sistema Nervoso em Crise

Usina Hidrelétrica de Colíder

A Usina de Colíder: O Pulsar Elétrico do Mato Grosso

Encostada no rio Teles Pires, a Usina Hidrelétrica de Colíder é tipo o herói incansável que nunca tira folga, mandando energia limpa pra todo canto. Gerenciada pela Copel, ela é uma máquina de respeito, mas depende de uma rede de automação que funciona como o sistema nervoso do bicho. São 57 switches RUGGEDCOM, como o modelo RSG-2100, que conectam tudo: desde as salas onde os engenheiros ficam de olho no show até os sistemas que controlam as comportas e as turbinas, passando por relés de proteção que são como sentinelas prontas pra agir na hora do perigo.

Mas, meu amigo, a rede tava precisando de um socorro urgente. Se um switch pifasse, era como se o titã perdesse o fôlego, com pedaços da usina saindo do ar. Uma consultoria anterior tentou resolver isso com uma fibra óptica pra fechar o anel de rede, mas, em vez de ajudar, jogou a rede numa confusão que parecia um samba do criolo doido. Pra completar, não tinha topologia nenhuma, nem um rabisco pra mostrar como os switches tavam conectados. Era como tentar consertar um carro sem manual, e a manutenção virava uma saga de dar inveja ao MacGyver.

Aí a Netadept foi chamada pelo Consórcio J Malucelli – CR Almeida pra botar ordem nesse caos. A missão? Fazer a rede funcionar direitinho, com redundância pra aguentar qualquer tranco, segurança reforçada e uma documentação tão clara que até o estagiário entenderia. Bora ver como eles mandaram ver.

O que a Netadept Tava Querendo

O time da Netadept, com o Michel Casquel na frente e o Alexandre Arioli, nosso parceiro da ETX Automação revisando tudo, tinha um plano na manga:

  1. Desvendar o mistério: Mapear todas as conexões dos 57 switches, usando tabelas CAM e LLDP, pra entender o que tava acontecendo.
  2. Caçar os problemas: Achar o que tava atrapalhando a rede, seja na performance, na redundância ou na segurança.
  3. Ajeitar tudo: Aplicar configurações recomendadas pelos fabricantes, tipo Siemens (dos switches RUGGEDCOM) e Elipse Software, pra deixar a rede voando.
  4. Documentar direitinho: Criar topologias em Visio e PDF, além de relatórios caprichados, pra ninguém ficar perdido.
  5. Garantir que não pare: Fazer a rede aguentar falhas sem deixar a usina na mão, especialmente nas conversas com as subestações de Colíder e Cláudia.

Como a Netadept Tirou o Projeto do Papel

Usina Hidrelétrica de Colíder

Planejando o Corre

Tudo começou com um papo reto no kick-off, juntando a Netadept, o Consórcio J Malucelli e a Copel. Eles alinharam o que precisava rolar:

  • Site Survey: Dar uma geral no terreno, checando cabeamentos, switches e o que mais tivesse por aí.
  • Levantamento de dados: Coletar tudo, desde IPs até configurações de portas, pra saber com o que tavam lidando.
  • Análise técnica: Dissecar os switches RUGGEDCOM pra ver onde tava o furo.
  • Documentação de primeira: Criar relatórios e mapas que fossem tipo um GPS da rede.

O trampo rolou entre 17 e 26 de novembro de 2021, com o documento final entregue em 4 de dezembro, assinado pelo Marcos Leme, do Consórcio. Foi um corre danado, mas a Netadept entregou tudo com aquele capricho que é marca registrada.

Desenhando o Mapa do Tesouro

Sem topologia nenhuma, a Netadept teve que arregaçar as mangas e fuçar cada um dos 57 switches. Eles usaram as tabelas CAM, que são tipo um livro de registros da rede, mostrando quem tava plugado em cada porta. O LLDP, por outro lado, era como um detetive esperto, revelando os vizinhos de cada switch, com IPs e nomes dos aparelhos. Foi um trabalho de formiguinha, mas essencial pra montar o quebra-cabeça.

No fim, eles dividiram a rede em quatro anéis, cada um com uma cor pra não dar confusão:

  1. Anel Vermelho: Liga os switches principais (SWA e SWB) às estações de engenharia, servidores Elipse, GPS e relés de proteção. É o coração do titã, batendo forte.
  2. Anel Azul: Conecta CLPs, CPUs, IHMs, sistemas anti-incêndio, unidades geradoras, comportas e a subestação de Colíder. É o pulmão, garantindo que tudo respire direitinho.
  3. Anel Laranja: Cuida dos equipamentos da subestação de Colíder, como relés e GPS, e faz a ponte com o Anel Azul e o Verde.
  4. Anel Verde: Dá conta da subestação de Cláudia, conectando tudo ao Anel Laranja.

Esses mapas, feitos em Visio e PDF, foram como uma luz na escuridão, deixando a rede clara como o dia.

Os Perrengues que Eles Encontraram

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Ao cavar fundo na rede, a Netadept topou com um monte de pepino:

  • Anel Azul sem redundância: Se os switches SW10 ou SW35 dessem problema, a usina perdia a conexão com as subestações, como se o telefone caísse no meio de uma ligação importante.
  • Spanning-Tree bagunçado: Só o SWA tava configurado direitinho (prioridade 4096). Os outros (SWB, SW11, SW12) tavam no padrão 32768, deixando qualquer switch fraquinho virar o “chefe” e embolar tudo.
  • Segurança de brincadeira: As senhas eram padrão de fábrica, tipo deixar a porta de casa escancarada.
  • Portas soltas: Interfaces sem uso tavam ativas, como convites pra bagunça.
  • Sem identificação: As portas não tinham descrição, deixando os técnicos tateando no escuro.
  • Configurações pela metade: Switches como SW_UG2 e SW_UG3 não tinham Default Gateway ou hostname, tipo carros sem placa.
  • Elipse dando sopa: O IP de falha tava apontando pro GPS, então o failover não rolava. Era como confiar num relógio parado.
  • Elipse velho de guerra: A versão 4.667 Build 132 tava tão ultrapassada que nem suporte tinha mais.
  • Gateways SEL na corda bamba: Os dois gateways SEL 2240 tavam no mesmo switch (SW11), como colocar todos os ovos numa cesta só.

As Soluções que Fizeram a Rede Cantar

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A Netadept não veio pra chorar no cantinho. Eles meteram a mão na massa e resolveram cada perrengue com precisão de quem sabe o que faz.

1. Fechando o Anel Azul pra Não Dar Ruim

O Anel Azul tava na corda bamba, sem redundância. Nesse caso, a Netadept ligou a interface Fa 13 do switch SW11 na subestação de Colíder) à Fa13 do SWA, criando um caminho reserva. O Spanning-Tree foi ajustado pra bloquear a interface Fa9 do SW06, evitando aquele looping que parecia um disco riscado. Agora, se o SW10 ou o SW35 pifasse, a conversa entre a usina e as subestações continuava de boa, como um plano B tinteiro.

2. Botando Ordem no Spanning-Tree

O Spanning-Tree é o maestro da rede, garantindo que o tráfego não vire bagunça. A Netadept organizou tudo:

  • SWA: Ficou como o chefão, com prioridade 4096.
  • SWB, SW11 e SW12: Ganharam prioridades menores, virando os “vice-chefes”, pra não deixar qualquer switch fraquinho tomar a frente.

Eles também definiram custos manuais pras interfaces de uplink, tipo traçar a rota mais rápida pra evitar engarrafamento. Isso fez a rede responder na hora, como um carro zero bala.

3. Blindando a Segurança

Segurança é coisa séria, ainda mais numa usina. A Netadept:

  • Trocou as senhas padrão por combinações fortes, como trancar a porta com cadeado de aço.
  • Desligou as portas sem uso, evitando que qualquer espertinho plugasse algo errado.
  • Colocou descrições nas portas, tipo etiquetas que dizem “aqui vai o relé” ou “aqui é a CPU”, facilitando a vida de quem faz manutenção.

4. Ajeitando a Rede

  • Default Gateway e Hostname: O SW_UG2 ganhou um Default Gateway, e o SW_UG3 recebeu hostname e Gateway, como dar nome e endereço pros switches.
  • VPN da Copel: Criaram uma conexão extra no SWA pro acesso externo, como ter uma entrada reserva na casa.
  • Gateways SEL: Um dos gateways SEL 2240 foi pro SW12, garantindo que, se um switch caísse, o outro segurava a onda.

5. Dando um Up no Elipse

O Elipse SCADA é o cérebro da usina, e tava precisando de um trato:

  • Ajustaram o IP de integridade pra apontar pros switches SWA e SWB, garantindo que o failover funcionasse direitinho, como um reserva que entra no jogo sem errar.
  • Atualizaram o Elipse da versão 4.6 Build 162 pra 5.6, trazendo suporte novinho e mais segurança.

O que a Netadept Conseguiu

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O projeto foi um golaço dos grandes:

  • Sem paradas: O Anel Azul agora aguenta falhas sem deixar a usina na mão, como um titã que não tropeça mais.
  • Tudo documentado: As topologias em Visio e PDF são como um mapa do tesouro, com tudo na ponta da língua pra manutenção.
  • Segurança de ferro: Senhas fortes e portas desativadas blindaram a rede, como um castelo impenetrável.
  • Desempenho no talo: O Spanning-Tree e o Elipse atualizado fizeram a rede voar, tipo um foguete na decolagem.
  • Prontos pro futuro: A usina tá preparada pra crescer, como uma árvore com raízes bem fundas.

O Consórcio J Malucelli – CR Almeida deu o OK, com o Marcos Leme assinando o aceite em dezembro de 2021. Missão mais que cumprida!

Por que Isso Faz Diferença pra Copel

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Operação Sem Tranco

Com a redundância no Anel Azul, a usina não para mais, mesmo se um switch resolver tirar uma soneca. Isso significa energia fluindo sem sustos, como um rio que nunca seca.

Manutenção na Boa

Os mapas e descrições nas portas são como um guia turístico. Os técnicos da Copel agora resolvem problemas na hora, sem ficar caçando agulha no palheiro.

Segurança à Prova de Tudo

As senhas novas e portas desligadas são como um cinto de segurança, protegendo a usina de qualquer intrometido.

Pronto pra Crescer

A rede agora aguenta novos brinquedos, como sensores mais modernos ou até inteligência artificial pra prever problemas. É como construir uma casa com espaço pra aumentar.

Fechando com Chave de Ouro

O projeto da Netadept na Usina de Colíder foi como transformar um carro velho numa máquina zerada. Mapeando 57 switches, fechando o Anel Azul, ajeitando o Spanning-Tree, blindando a segurança e dando um up no Elipse, a Netadept entregou uma rede que é puro ouro: segura, rápida e pronta pra qualquer desafio. A Copel e o Consórcio J Malucelli – CR Almeida saíram ganhando, com uma usina que agora opera sem medo de cair.

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Veja também outro excelente artigo em nosso WebSite: https://netadept-info.com/smartphones-com-as-melhores-cameras-em-2025/

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Michel Casquel

Michel Casquel

Artigos: 65

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