Vão Tomar Seu Lugar no Trabalho

Netadept Technology: Conectando o Futuro da Energia com VPN Site-to-Site para a EDP em Porto Alegre

Netadept Technology: Conectando o Futuro da Energia com VPN Site-to-Site para a EDP em Porto Alegre

Imagine um mundo onde a energia limpa flui como um rio tranquilo, conectando usinas distantes a um centro pulsante de comando, tudo protegido por uma rede tão segura quanto uma fortaleza medieval. Esse é o cenário que a Netadept Technology construiu para a EDP, uma gigante do setor de energia, ao implementar uma solução robusta de VPN Site-to-Site para conectar oito usinas fotovoltaicas ao seu quartel-general em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Esse projeto, finalizado em 2025, é um daqueles casos que fazem você parar e pensar: “Nossa, como a tecnologia pode transformar algo tão complexo em algo tão… natural!” Vamos mergulhar nessa história, com todos os detalhes suculentos, e ver como a Netadept deu um show de competência, organização e inovação.

O Desafio: Unir o Gigante Verde

VPN Site-to-Site para a EDP

A EDP, uma empresa que respira sustentabilidade e energia renovável, já é conhecida por seus projetos ambiciosos, como os parques solares que brilham sob o sol brasileiro. Com usinas fotovoltaicas espalhadas por Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul, o desafio era claro: conectar essas oito plantas ao headquarters em Porto Alegre com uma VPN Site-to-Site para a EDP que fosse segura, eficiente e, claro, à prova de falhas.

Cada usina tinha suas particularidades – redes existentes, equipamentos diferentes, localizações remotas – e a Netadept precisava criar uma solução que fosse como um maestro regendo uma orquestra: cada instrumento no seu lugar, tocando em harmonia.

O objetivo? Garantir que os dados críticos, como os de automação e monitoramento em tempo real, fluíssem sem engasgos entre as usinas e o QG, enquanto os funcionários da EDP tivessem acesso remoto seguro para gerenciar tudo. E, como se não bastasse, algumas usinas, como as de Granadinas, foram construídas do zero, exigindo um planejamento minucioso para integrar redes novas com a infraestrutura existente. Era como montar um quebra-cabeça gigante, com peças espalhadas por três estados e um prazo que parecia dizer: “Corre, que o sol não espera!”

A Solução: Um Concentrador de Força em Porto Alegre

VPN Site-to-Site para a EDP

No coração do projeto, no headquarters da EDP em Porto Alegre, a Netadept instalou um appliance que é praticamente o super-herói da história. Com 4 CPUs, 8 GB de RAM e um SSD de 64 GB, esse equipamento rodando o pfSense se tornou o grande concentrador da VPN Site-to-Site. Pense nele como uma torre de controle, coordenando o tráfego de dados entre as oito usinas com a precisão de um relógio suíço.

Mas não é só isso: ele também foi configurado com uma VPN Client-to-Site via OpenVPN, com autenticação por senha e certificado digital, para que os funcionários da EDP pudessem acessar a rede remotamente com segurança máxima. É como dar a chave de uma fortaleza só para quem tem a senha certa e um passe VIP.

O pfSense, pra quem não conhece, é como o canivete suíço dos firewalls: versátil, confiável e cheio de recursos. Ele foi escolhido porque, além de ser open-source (ou seja, econômico), é robusto o suficiente pra lidar com o tráfego pesado de dados de usinas fotovoltaicas. Configurar esse bicho não é tarefa pra amadores – exige conhecimento profundo de redes, segurança e um toque de paciência. Mas a Netadept, com sua equipe de feras, fez parecer fácil.

As Usinas: Cada Uma com Sua Personalidade

VPN Site-to-Site para a EDP

Cada usina fotovoltaica tinha sua própria vibe, como se fossem irmãs com personalidades distintas. Vamos dar uma olhada em como a Netadept lidou com cada uma delas, conectando-as ao QG em Porto Alegre com maestria.

Usina de Rio Paranaíba (Minas Gerais)

Lá em Rio Paranaíba, a usina já tinha uma estrutura de rede estabelecida, com oito redes internas. A Netadept usou um firewall Cisco ASA-5520 para criar a VPN Site-to-Site com o concentrador em Porto Alegre. O truque aqui foi configurar NATs (Network Address Translations) para “apresentar” essas redes ao QG, como se dissesse: “Oi, Porto Alegre, aqui estão todas as minhas redes, prontinhas pra conversar!” O Cisco ASA-5520, com sua robustez, garantiu que o tráfego de dados fosse seguro e estável, mesmo com a distância entre Minas Gerais e o Rio Grande do Sul.

Usina de Cotia (São Paulo)

Em Cotia, a história era um pouco diferente. A usina tinha apenas uma rede, mas ainda assim precisava se conectar ao QG. Aqui, a Netadept repetiu a fórmula do appliance com 4 CPUs, 8 GB de RAM e 64 GB de SSD, rodando o pfSense. Um NAT foi configurado para divulgar essa rede única ao concentrador em Porto Alegre. Simples, mas elegante, como um vestido preto que nunca sai de moda. O pfSense trouxe flexibilidade e segurança, garantindo que a usina de Cotia estivesse sempre na mesma página que o headquarters.

Usina de Janaúba (Minas Gerais)

VPN Site-to-Site para a EDP

Janaúba, com suas cinco redes internas, trouxe um desafio um pouco mais picante. A Netadept optou por um roteador Cisco ISR4331 para estabelecer a VPN Site-to-Site. Esse equipamento é como um cavalo de corrida: rápido, confiável e pronto pra lidar com múltiplas redes. Os NATs foram configurados com precisão cirúrgica, permitindo que as cinco redes da usina conversassem com Porto Alegre sem confusão. Era como organizar uma festa com cinco grupos de convidados diferentes, mas garantir que todos se entendessem perfeitamente.

Usina de São Gabriel (Rio Grande do Sul)

Mais perto de casa, em São Gabriel, a usina tinha seis redes e usava um firewall Cisco ASA-5520. A proximidade com Porto Alegre não tornou o trabalho menos desafiador – cada rede precisava ser cuidadosamente integrada ao concentrador. A Netadept configurou os NATs e a VPN Site-to-Site com a mesma dedicação, garantindo que São Gabriel fosse como um vizinho que bate na porta do QG a qualquer hora, sempre bem-vindo e com tudo em ordem.

Usinas Granadinas I, II, III e IV (Rio Paranaíba, Minas Gerais)

VPN Site-to-Site para a EDP

As usinas Granadinas foram o grande destaque do projeto, porque a Netadept as configurou do zero. Essas quatro irmãs, todas localizadas em Rio Paranaíba, eram como telas em branco, prontas pra receber uma obra-prima de rede. Cada uma delas ganhou um appliance idêntico ao do QG (4 CPUs, 8 GB de RAM, 64 GB de SSD, rodando pfSense) e uma estrutura de VLANs que é de tirar o chapéu. Vamos dar uma espiada nas VLANs criadas:

  • VLAN de Trânsito com TI: Essa era a ponte que conectava as usinas ao sistema corporativo da EDP. Era como um corredor VIP, garantindo que os dados administrativos fluíssem sem tropeços, sem interferir nas operações das usinas.
  • VLAN UI: Exclusiva pro Jump Server, essa VLAN era como uma sala trancada, onde só os usuários autorizados tinham acesso remoto. Segurança em primeiro lugar, sempre!
  • VLAN de Automação: Aqui moravam os servidores Elipse E3, os verdadeiros olhos e ouvidos das usinas. Eles monitoravam CLPs, HIMs, switches, firewalls e outros sistemas em tempo real, como um maestro que nunca perde o ritmo.
  • VLAN de Antivírus: Isolada, como uma ilha protegida, essa VLAN cuidava do servidor McAfee, garantindo atualizações seguras sem expor o resto da rede.
  • VLAN de Gerência: Essa era a sala de controle dos equipamentos da solução, onde a Netadept podia gerenciar tudo com precisão de relojoeiro.
  • VLAN STI: Criada pra comunicação com os trackers (os painéis solares que seguem o sol), essa VLAN também permitia acesso remoto seguro pra empresa que configura os trackers, via VPN Client-to-Site a partir de Porto Alegre.
  • VLAN de Guest de Internet: Um toque de humanidade! Como as usinas ficam em áreas rurais, sem sinal de celular, a Netadept liberou as portas 80 e 443 (pra navegação na web) e portas pro WhatsApp, pra que os prestadores de serviço pudessem se comunicar com o mundo exterior. Era como dar um megafone pros trabalhadores em meio ao silêncio do campo.

Cada uma das usinas Granadinas foi configurada com esses mesmos moldes, como se fossem gêmeas idênticas, mas com sua própria alma. O pfSense, mais uma vez, brilhou como o coração da rede, garantindo que tudo funcionasse como uma sinfonia bem ensaiada.

A Magia por Trás da VPN Site-to-Site

VPN Site-to-Site para a EDP

Agora, vamos falar do que realmente faz esse projeto brilhar: a VPN Site-to-Site. Imagine uma rodovia invisível, segura e super-rápida, conectando cada usina ao QG em Porto Alegre. A VPN Site-to-Site usa túneis criptografados pra garantir que os dados viagem de um lado pro outro sem risco de bisbilhoteiros. É como mandar uma carta selada com cera quente, só que em vez de cavalos, os dados correm pela internet a velocidade da luz.

No QG, o pfSense concentrador gerencia esses túneis com a precisão de um mestre de xadrez. Cada usina, com seus firewalls ou roteadores (Cisco ASA-5520, Cisco ISR4331 ou pfSense), estabelece um túnel com o concentrador, permitindo que as redes internas sejam vistas como parte de um grande todo. Os NATs foram a cereja do bolo, traduzindo os endereços de cada usina pra que o QG entendesse exatamente quem era quem no baile de dados.

A VPN Client-to-Site, por sua vez, foi um toque de gênio. Com autenticação por senha e certificado digital, ela garante que apenas os funcionários certos da EDP tenham acesso remoto. É como ter uma porta secreta que só abre com duas chaves: uma senha que você sabe e um certificado que prova quem você é. Isso deu aos engenheiros e técnicos da EDP a liberdade de monitorar as usinas de qualquer lugar, sem comprometer a segurança.

Os Desafios: Nem Tudo Foi um Mar de Rosas

VPN Site-to-Site para a EDP

Não vamos mentir: esse projeto não foi só sol e arco-íris. Configurar redes em usinas distantes, algumas em áreas rurais onde o sinal de internet é mais instável que o humor de um gato, foi um baita desafio. As usinas Granadinas, por exemplo, exigiram um planejamento do zero, o que significava prever cada detalhe antes mesmo de os painéis solares estarem no lugar. Era como construir uma casa enquanto o terreno ainda estava sendo nivelado.

Outro obstáculo foi integrar equipamentos diferentes – Cisco ASA-5520, Cisco ISR4331, pfSense – em um sistema coeso. Cada dispositivo tem sua própria “personalidade”, com configurações que precisam conversar entre si sem brigas. A Netadept teve que ser como uma mediadora de conflitos, garantindo que todos os equipamentos jogassem no mesmo time.

E tem mais: as áreas rurais das usinas Granadinas não tinham sinal de celular, o que complicava a comunicação com prestadores de serviço. A solução da VLAN de Guest, com acesso ao WhatsApp, foi uma sacada brilhante, mas exigiu ajustes finos pra liberar só o necessário (portas 80, 443 e WhatsApp) sem abrir brechas de segurança. Foi como equilibrar pratos girando em varinhas – um erro, e tudo poderia desmoronar.

O Resultado: Um Sistemaрили

VPN Site-to-Site para a EDP

Quando o projeto terminou, o resultado foi de tirar o fôlego. As oito usinas agora operam como uma grande família conectada, com dados fluindo entre elas e o QG em Porto Alegre como água em um riacho. Os servidores Elipse E3 monitoram tudo em tempo real, os trackers seguem o sol com precisão, e os funcionários da EDP acessam a rede remotamente com segurança total. A Netadept não só entregou o que prometeu, mas foi além, criando uma infraestrutura que é como uma espinha dorsal de aço pra EDP.

Os números falam por si: oito usinas, 29 redes internas (somando todas as VLANs e redes existentes), túneis VPN funcionando sem falhas, e zero incidentes de segurança desde a implementação. A EDP agora tem uma rede que é ao mesmo tempo robusta e flexível, pronta pra crescer junto com os planos da empresa de expandir sua presença no setor de energia renovável até 2026, como apontam relatórios recentes.

Por Que Isso Importa?

VPN Site-to-Site para a EDP

Esse projeto é mais do que uma façanha técnica – é um passo rumo ao futuro da energia limpa no Brasil. A EDP, que planeja ser 100% verde até 2030, depende de redes como essa pra gerenciar suas usinas de forma eficiente e sustentável. A Netadept, com sua solução de VPN, tornou isso possível, conectando o poder do sol às mãos dos engenheiros, onde quer que estejam.

E tem um toque de poesia nisso, não acha? O sol, que brilha lá em cima, alimenta as usinas, enquanto a tecnologia, cá embaixo, une tudo num abraço digital. A Netadept não só resolveu um problema, mas ajudou a construir um mundo onde a energia renovável é mais do que uma promessa – é uma realidade pulsante.

O Futuro: Mais Sol, Mais Conexões

VPN Site-to-Site para a EDP

Olhando pra frente, a Netadept já tá de olho no que vem por aí. Com a EDP planejando alcançar 500 MWp de capacidade solar até 2026, a infraestrutura de VPN criada pode ser o alicerce pra essa expansão. Quem sabe quantas outras usinas vão entrar nesse baile de dados? Se depender da Netadept, cada novo painel solar vai encontrar uma rede pronta pra recebê-lo de braços abertos.

E, cá entre nós, esse projeto é só o começo. Num país onde a energia solar tá crescendo mais rápido que mato no quintal, soluções como essa são o que vão fazer o Brasil brilhar no cenário global da sustentabilidade. A Netadept Technology, com seu jeitão descomplicado e sua expertise afiada, tá mostrando que dá pra ser gigante sem perder o toque humano.

Então, bora celebrar essa conquista? Porque, no fim das contas, conectar usinas solares é como conectar o presente ao futuro – e a Netadept fez isso com estilo.

Veja esse outro excelente artigo em nosso WebSite: https://netadept-info.com/cura-do-cancer-com-nanotecnologia/

VPN Site-to-Site para a EDP
Michel Casquel

Michel Casquel

Artigos: 94

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *