Revolucionando a Infraestrutura: Como a Netadept Transformou a SANASA com a Solução Hyperflex da Cisco – Um Caso de Sucesso que Vai Te Surpreender!

Introdução: Uma Missão de Transformação

Imagine a cena: uma empresa pública como a SANASA, responsável por levar água e saneamento básico pra Campinas, lidando com uma avalanche de dados, servidores antigos e uma pressão danada pra modernizar tudo. Agora, pensa numa equipe que chega como super-herói, com tecnologia de ponta, pra resolver o caos e trazer ordem.

Pois é, essa é a história do projeto que a Netadept Technology, em parceria com a Innovo Tecnologia, implementou na SANASA. Com a solução Cisco Hyperflex, migramos cerca de 200 servidores virtuais, conectamos tudo ao ambiente legado e ainda demos um show de treinamento pras equipes. Foi um baita desafio, mas, cara, que resultado! Vamos mergulhar nessa jornada, porque ela é daquelas que inspiram e mostram o poder da tecnologia bem aplicada.

O Contexto: Quem é a SANASA e Por Que Precisava de Mudança?

A SANASA não é qualquer empresa. Ela cuida do abastecimento de água e esgoto de uma das maiores cidades do interior de São Paulo. Isso significa gerenciar sistemas de faturamento, monitoramento de redes, relatórios ambientais – tudo isso rodando em servidores que, vamos ser honestos, já estavam pedindo aposentadoria. Tinham máquinas Hyper-V da Microsoft (75% do total) e VMware com versões antigas do ESXi (25%), misturadas num ambiente que gritava por estabilidade e escalabilidade. Um downtime? Nem pensar! Seria como deixar uma cidade inteira sem água por algumas horas – caos total. Aí que a Netadept entra em cena, com a missão de modernizar tudo sem deixar a peteca cair.

O ambiente de TI da SANASA era como uma casa antiga: funcional, mas cheia de remendos. Servidores Hyper-V e VMware conviviam, mas não conversavam tão bem. Alguns ESXi estavam em versões tão velhas que pareciam CDs de mp3 num mundo de streaming. E o volume de dados? Crescia mais rápido que bambu em dia chuvoso. Pra piorar, alta disponibilidade era um sonho distante, e qualquer falha podia parar sistemas críticos. Imagina o transtorno de um sistema de faturamento caindo bem no meio do mês? Ou pior, um problema na gestão da rede de água? Era preciso uma solução que fosse robusta, escalável e, acima de tudo, confiável.

A Solução: Cisco Hyperflex e o Poder da Hiperconvergência

Como a Netadept Transformou a SANASA com a Solução Hyperflex da Cisco!

Nós, da Netadept, somos uma empresa brasileira que não brinca em serviço. Nosso negócio é entender o problema do cliente e entregar soluções de TI que realmente fazem a diferença. Junto com a Innovo Tecnologia, que trouxe expertise local e um alinhamento perfeito com as necessidades da SANASA, escolhemos a Cisco Hyperflex como a estrela do projeto. Por quê? Porque hiperconvergência é tipo um canivete suíço da TI: junta computação, armazenamento e rede num pacote só, com gerenciamento simplificado e performance de tirar o fôlego. A documentação AS-BUILT, que detalha cada passo dessa implementação, foi nossa bíblia. E, olha, foi um trabalho e tanto!

Pra quem não tá familiarizado, a hiperconvergência é como uma orquestra onde cada músico toca em perfeita harmonia, sem maestro gritando. Computação, armazenamento e rede viram uma coisa só, gerenciada por um software inteligente. A Cisco Hyperflex leva isso pro próximo nível com o UCS (Unified Computing System), que organiza tudo com precisão cirúrgica. No caso da SANASA, precisávamos de algo que suportasse a migração de 200 servidores virtuais, conectasse o ambiente novo com o legado (switches Enterasys) e ainda garantisse zero downtime. Parece impossível? Pois a gente fez acontecer, e a documentação AS-BUILT prova isso.

O Arsenal Tecnológico: Equipamentos que Fazem a Diferença

Vamos falar dos equipamentos, porque essa parte é tipo montar um foguete. Baseados na documentação AS-BUILT, instalamos um conjunto de hardware que é puro poder. Começamos com seis nós HCI do modelo HXAF240C-M6SN, cada um com especificações de dar inveja: processadores de última geração, memória RAM farta e armazenamento híbrido que mistura SSDs rápidos pra acesso imediato com HDDs espaçosos pra dados em massa. Esses nós são como o coração do sistema, bombeando dados sem parar.

Pra conectar tudo, usamos dois switches topo de rack UCS-FI-6454, que são como o cérebro da operação. Eles garantem redundância e velocidade, com portas configuradas pra suportar um tráfego pesado. Também instalamos dois switches datacenter N9K-C93180YC-FX, configurados com vPC (Virtual Port-Channel) pra entregar até 400 Gbps de throughput – é como uma rodovia de 10 faixas pra seus dados. E pro armazenamento extra? Um NetApp FAS2820 com 102,2 TB líquidos, configurado em RAID TEC, que suporta falha de até três discos. É tipo um cofre blindado pra seus dados, à prova de desastres.

Além disso, temos dois servidores UCSC-C225-M6S pra rodar aplicações fora do cluster principal. Tudo isso foi montado no rack Innovo, com cabos organizados como uma obra de arte – nada de emaranhado de fios aqui! A topologia de rede, desenhada em Visio, mostra como conectamos os Fabric Interconnects (FIs) aos Nexus e ao legado Enterasys, usando VLANs dedicadas pra cada função: gerenciamento, armazenamento, vMotion e rede de VMs. Tudo isso com HSRP pra redundância, garantindo que, se um switch pifar, o outro assume na hora.

Por questões de segurança, não vamos detalhar os endereços IP ou senhas usados nas configurações – a SANASA prefere manter isso no sigilo, e a gente respeita. Mas pode confiar: cada IP, VLAN e gateway foi configurado com precisão, seguindo as melhores práticas da Cisco.

O Deploy: Um Malabarismo Tecnológico

Agora, o momento da verdade: como colocar isso tudo pra rodar? O deploy foi um processo meticuloso, tipo montar um castelo de cartas sem derrubar nada. Começamos com os Nexus 9K, rodando a versão 10.2(6). Configuramos vPC peer-link com fibras e keep-alive via UTP, criando uma conexão robusta entre os switches.

A interconexão com o ambiente legado foi um dos maiores desafios. Os switches Enterasys, que já estavam lá, precisavam conversar com os Nexus. Usamos LACP pra criar uma conexão lógica redundante, migrando VLANs legadas (como as de servidores e DMZ) pros novos switches. Foi como costurar um remendo perfeito numa colcha antiga: tudo ficou integrado, sem rasgar nada.

Depois, o NetApp FAS2820. Esse monstro de armazenamento veio com duas controladoras em alta disponibilidade, 12 baias de discos NL-SAS de 16TB e portas SFP28 agregadas em 40GbE. Configuramos VLANs específicas pra iSCSI e CIFS/NFS, com backups automáticos a cada 8 horas, diários e semanais. O RAID TEC garante que, mesmo com três discos falhando, os dados ficam intactos – é como ter um plano B, C e D.

Os switches FI 6454 foram configurados em cluster, com o primário (Fabric A) e o secundário (Fabric B) interligados via portas L1 e L2. O UCS Manager, versão 4.2(x), gerencia tudo, com uplink ports Eth1/49-50 em port-channels pros Nexus. VLANs foram organizadas em grupos pra limitar o tráfego só ao necessário, aumentando a segurança. Os servidores UCS HX (os seis nós) tiveram o CIMC configurado no modo “Dedicated”, pra simplificar a gestão.

O HX Data Platform Installer, versão 5.5(1x), foi o maestro dessa orquestra. Rodando fora do cluster, ele configurou automaticamente pools de MAC, IPs e VLANs, além de instalar o ESXi 8.0 nos hosts. Um script pós-instalação, o “hx_post_install”, ajustou as VLANs no UCS Manager e vCenter, garantindo que tudo estivesse alinhado. E por falar em vCenter, instalamos a versão 8.0 U1 (VCSA) num dos servidores C225, fora do cluster HX, pra gerenciar os seis nós e os C225.

Pra completar, integramos tudo com Cisco UCS Director 6.8 e UCS Central 2.0(1t), ambos via OVA, pra gerenciamento centralizado. O Intersight, conectado à nuvem, trouxe o Workload Optimizer, que analisa o ambiente a cada 10 minutos e sugere otimizações – tipo um personal trainer pra sua TI. O Intersight Assist conectou o vCenter e o NetApp à nuvem, garantindo visibilidade total. E o Smart Licensing? Configurado pra cada device se registrar diretamente com a Cisco, com liberações de firewall pra HTTP e HTTPS.

A Migração: Um Salto no Escuro que Deu Certo

Migrar 200 servidores virtuais não é pra qualquer um. Dos 200, 75% eram Hyper-V e 25% VMware, com versões de ESXi que iam de dinossauros a quase modernos. O objetivo? Padronizar tudo no ESXi 8.0, integrado ao vCenter 8.0 U1. Parece simples, mas foi como mudar de casa durante uma tempestade, sem deixar os móveis se molharem.

Primeiro, fizemos backups completos com ferramentas como Vinchin Backup, pra garantir que nenhum dado se perdesse. A migração do Hyper-V pro VMware exigiu um trabalho de ourives: exportamos VHDs, convertemos pra VMDK usando PowerCLI e importamos pro ESXi. Desafios?

Drivers incompatíveis no Hyper-V – instalamos o Linux Integration Services (LIS) antes pra evitar problemas. Usamos técnicas tipo vMotion pra minimizar o downtime, garantindo que os sistemas da SANASA continuassem funcionando. Foi como trocar o motor de um carro em movimento: arriscado, mas executado com precisão.

A interconexão com o ambiente legado foi outro momento de tensão. Conectamos os Nexus 9K aos Enterasys via port-channels, garantindo redundância. Todas as VLANs legadas foram migradas pros Nexus, com o principal assumindo o HSRP. O resultado? Um ambiente híbrido, onde o novo e o velho convivem em paz, como primos que se reencontram no churrasco de família.

Treinamento: Empoderando as Equipes da SANASA

Não basta entregar uma Ferrari se ninguém sabe dirigir, né? Por isso, ministramos o treinamento oficial da Cisco, o DCIHX – Implementing Cisco Hyperflex, pras equipes operacionais da SANASA. Foram dias de imersão, com teoria e prática. Ensinamos desde o deploy até o troubleshooting, com simulações que colocaram a equipe no comando. Eles saíram prontos pra pilotar a solução sozinhos, com confiança pra gerenciar o cluster HX, o UCS Manager e até o Intersight. Foi tipo passar o bastão numa corrida de revezamento – agora, eles estão na frente.

O treinamento cobriu tudo: configuração do HX Data Platform, gerenciamento de VLANs, backups no NetApp, e até como usar o Intersight pra otimizar recursos. Fizemos labs práticos, simulando falhas e cenários reais. A equipe da SANASA terminou o curso com aquele brilho nos olhos, prontos pra dominar o novo ambiente.

Benefícios: Um Salto para o Futuro

O que a SANASA ganhou com isso? Primeiro, alta disponibilidade. O replication factor 3 no Hyperflex garante que os dados estão sempre seguros, mesmo com falhas. O vCenter com HA/DRS mantém as VMs rodando sem interrupções. Performance? Latência quase zero, com throughput que suporta picos de uso. Escalabilidade?

É só adicionar mais nós pra crescer o cluster, como montar um Lego gigante. Custo? Reduzido, porque a hiperconvergência elimina a necessidade de hardware extra. E tem mais: sustentabilidade. Menos servidores físicos significam menos energia, como trocar uma frota de carros a gasolina por elétricos.

A SANASA agora tem um ambiente de TI que é como uma cidade inteligente: eficiente, confiável e pronta pro futuro. Os 200 servidores virtuais estão rodando lisos, com o vCenter gerenciando tudo e o Intersight dando insights em tempo real. É o tipo de transformação que faz qualquer CIO dormir tranquilo.

Casos Semelhantes: O Poder da Hiperconvergência no Brasil

Não é só a SANASA que tá brilhando com a hiperconvergência. Empresas como a Ambev usaram Hyperflex pra virtualizar sistemas de manufatura, cortando custos e aumentando a agilidade. A CorpFlex, outra gigante, implementou soluções Cisco pra garantir disponibilidade total em seus serviços de nuvem. Até utilities como a CPFL Energia apostaram em UCS pra gerenciar redes elétricas inteligentes. No Brasil, onde a inovação às vezes enfrenta barreiras, a hiperconvergência é como uma ponte pro futuro.

Por exemplo, a Ambev conseguiu reduzir o tempo de resposta de seus sistemas logísticos em 40% com Hyperflex, enquanto a CPFL aumentou a confiabilidade de suas redes elétricas, evitando quedas de energia em cidades inteiras. Esses casos mostram que a tecnologia Cisco, quando bem implementada, é como um passe de mágica: transforma o complexo em simples.

Desafios e Soluções: O Segredo do Sucesso

Migrar 200 VMs não foi mole. O maior obstáculo? A mistura de Hyper-V e VMware, com versões antigas do ESXi. Cada VM era como uma peça de um quebra-cabeça diferente, mas montamos o quadro todo. Usamos backups completos pra garantir segurança, convertemos formatos com PowerCLI e testamos exaustivamente antes de cada migração. Outra dor de cabeça foi integrar o legado Enterasys com os Nexus, mas o LACP e o HSRP fizeram a mágica acontecer. Foi como unir dois mundos sem causar um Big Bang.

E os erros? Claro que tivemos percalços. Algumas VMs Hyper-V tinham drivers desatualizados, o que causava falhas na importação. Solução? Atualizamos o LIS antes da migração. Outras vezes, configurações de VLAN no vCenter precisavam de ajustes finos, que o script hx_post_install resolveu. Cada problema foi uma lição, e cada solução foi um passo pra frente.

Outro desafio foi o tempo. Migrar 200 VMs sem interromper a operação da SANASA era como dançar na corda bamba. Mas, com planejamento e testes, conseguimos. Usamos técnicas de migração phased, movendo pequenos grupos de VMs por vez, com validação em cada etapa. O resultado? Downtime mínimo, quase imperceptível.

Um Olhar para o Futuro

O projeto da SANASA é mais que uma implementação – é um marco. Ele mostra como a tecnologia certa, nas mãos certas, pode transformar uma operação inteira. A hiperconvergência não é só sobre servidores; é sobre liberdade pra crescer, segurança pra operar e eficiência pra economizar. A SANASA agora tem uma infraestrutura que é como um rio tranquilo: flui sem parar, mesmo com tempestades.

E sabe o que é mais legal? Esse é só o começo. Com o Intersight e o Workload Optimizer, a SANASA pode otimizar recursos em tempo real, reduzindo custos e emissões. É a TI do futuro, hoje. E a Netadept tá pronta pra levar essa revolução pra outras empresas, sejam elas públicas ou privadas.

Por exemplo, o Workload Optimizer analisa o ambiente a cada 10 minutos e sugere ações como realocar VMs pra balancear carga ou reduzir consumo de memória. Na SANASA, isso já resultou em economia de recursos, com menos CPU e RAM ociosos. É como ter um consultor 24/7, sem precisar de cafezinho.

Por Que Escolher a Netadept?

Esse projeto é só um exemplo do que a Netadept Technology pode fazer. Somos mais que uma empresa de TI – somos parceiros que mergulham no seu problema e entregam soluções sob medida. Seja pra modernizar um datacenter, implementar hiperconvergência ou treinar sua equipe, a gente tá pronto pra fazer acontecer. E com a Innovo Tecnologia do nosso lado, garantimos que cada projeto seja executado com precisão local e visão global.

Nossa abordagem é simples: ouvir, planejar, executar. Não prometemos o impossível, mas entregamos o que funciona. E com a experiência de projetos como o da SANASA, sabemos como transformar desafios em vitórias. Quer prova? A documentação AS-BUILT tá aí, com cada detalhe do que fizemos.

Conclusão: Uma História de Sucesso que Inspira

O projeto da SANASA é daquelas histórias que a gente conta com orgulho. Pegamos um ambiente complexo, cheio de desafios, e transformamos num sistema robusto, ágil e preparado pro futuro. A Cisco Hyperflex, com seus nós HX, switches Nexus e FI, e o NetApp FAS2820, foi a base. A parceria com a Innovo Tecnologia trouxe o toque local. E o treinamento DCIHX empoderou a equipe da SANASA pra tomar as rédeas.

Se você tá pensando em modernizar sua TI, não precisa esperar o caos bater na porta. A Netadept Technology tá aqui pra te ajudar a dar o próximo passo, com soluções que vão desde a consultoria até a implementação completa. E pra equipar seu time ou sua empresa, a Amazon Brasil tem tudo que você precisa pra começar.

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