Switches HP por Cisco 3800 e 9200

Projeto de Sucesso: Substituição de Switches HP por Cisco 3800 e 9200 no Anel Óptico Metro-Ethernet de São Bernardo do Campo

Projeto de Sucesso: Substituição de Switches HP por Cisco 3800 e 9200 no Anel Óptico Metro-Ethernet de São Bernardo do Campo

Conheça o projeto de sucesso da Netadept com a Net Telecom, substituindo Switches HP por Cisco 3800 e 9200, no anel óptico Metro-Ethernet de São Bernardo do Campo.


Introdução: Um Desafio Épico na Rede Metro-Ethernet de São Bernardo

Switches HP por Cisco 3800 e 9200

Substituição de Switches HP por Cisco 3800 e 9200 no Anel Óptico Metro-Ethernet de São Bernardo do Campo

Ô, meu amigo, já pensou no trampo que é manter uma rede que conecta todas as unidades de saúde de uma cidade grande como São Bernardo do Campo? Estamos falando de UPAs, UBSs, USFs, AMAs, CACON/UNACON e hospitais, todos interligados por um anel óptico Metro-Ethernet, garantindo que médicos, pacientes e sistemas troquem dados numa boa, sem cair o sinal. Pois é, a Netadept Technology, com sua expertise em redes e cibersegurança, foi chamada pela Net Telecom Informática Ltda, operadora de telecomunicações, pra um projeto brabo: substituir os switches HP antigos por Cisco Catalyst 3850 e 9200E nesse anel óptico que é o coração da comunicação da saúde municipal.

O desafio? Não era só trocar hardware. A rede usava mais de 300 VLANs, e os switches Cisco têm uma limitação no modo PVST+ (Per-VLAN Spanning Tree) e Rapid Spanning Tree, suportando só 128 VLANs pra Spanning Tree []. Isso exigiu um planejamento minucioso, testes em laboratório e a implementação do MSTP (Multiple Spanning Tree Protocol) pra dar conta do recado sem derrubar a rede. Com a experiência da nossa equipe CCIE e CCNP, entregamos um projeto redondo, sem impactos, que virou case de sucesso. Quer saber como a gente mandou ver? Cola com a gente e vem entender cada etapa dessa saga tech!


O Contexto: A Rede Metro-Ethernet da Net Telecom

Switches HP por Cisco 3800 e 9200

Antes de entrar no miolo do projeto, deixa eu te situar. A Net Telecom Informática Ltda é a operadora responsável por prover a conectividade da Prefeitura de São Bernardo do Campo pra todas as unidades de saúde. Essa rede é um anel óptico Metro-Ethernet, uma infraestrutura de fibra óptica que interliga mais de 50 pontos, incluindo:

  • UPAs (Unidades de Pronto Atendimento): Atendimento de emergência 24/7.
  • UBSs (Unidades Básicas de Saúde): Postos de saúde nos bairros.
  • USFs (Unidades de Saúde da Família): Foco em prevenção e acompanhamento.
  • AMAs (Assistência Médica Ambulatorial): Consultas especializadas.
  • CACON/UNACON: Centros de oncologia de alta complexidade.
  • Hospitais municipais: Como o Hospital Anchieta e o Hospital de Clínicas.

Essa rede carrega dados críticos: prontuários eletrônicos, exames, agendamentos, e até sistemas de telemedicina. Qualquer parada pode atrasar atendimentos ou, pior, colocar vidas em risco. Os switches HP antigos, apesar de valentes, já não davam conta da demanda crescente por banda, segurança e escalabilidade em 2025. Além disso, a Prefeitura queria modernizar a infraestrutura pra suportar novas tecnologias, como IoT em saúde (ex.: monitores conectados) e aplicações de IA pra análise de dados médicos [].

A Netadept foi contratada pra planejar, desenvolver e executar a substituição por switches Cisco Catalyst 3850 (pra cenários de alta densidade) e Cisco Catalyst 9200E (pra flexibilidade e branch deployments) [], garantindo zero downtime e compatibilidade com as mais de 300 VLANs da rede. Bora ver como a gente tirou isso de letra?


O Desafio Técnico: 300 VLANs vs. Limitação de 128 VLANs

Switches HP por Cisco 3800 e 9200

O maior perrengue do projeto foi a limitação dos switches Cisco no modo PVST+ ou Rapid Spanning Tree (RSTP). Esses protocolos, que evitam loops na rede, só suportam 128 VLANs por instância de Spanning Tree nos modelos Catalyst 3850 e 9200 []. Na rede da Net Telecom, tínhamos mais de 300 VLANs configuradas, separando tráfego de:

  • Sistemas administrativos (ex.: ERP da Prefeitura).
  • Prontuários eletrônicos e HIS (Hospital Information Systems).
  • Dispositivos IoT (ex.: monitores cardíacos).
  • Acesso público (ex.: Wi-Fi para pacientes).
  • Segurança (ex.: câmeras IP).

Se usássemos PVST+, metade das VLANs ficaria sem proteção contra loops, o que seria um desastre. Imagina o caos: loops na rede, pacotes perdidos, sistemas caindo bem na hora de um atendimento médico. A solução? Adotar o MSTP (Multiple Spanning Tree Protocol), que agrupa VLANs em instâncias e suporta bem mais que 128 VLANs, mantendo a estabilidade [].

Mas não era só configurar o MSTP e pronto. Precisávamos:

  1. Mapear todas as 300+ VLANs e seus usos.
  2. Garantir zero downtime durante a migração.
  3. Testar em laboratório pra evitar surpresas.
  4. Treinar a equipe da Net Telecom pra manutenção.
  5. Integrar com a segurança existente (ex.: firewalls Fortinet).

Com nossa experiência como parceiros Cisco e Fortinet, e certificações CCIE e CCNP, montamos um plano à prova de falhas. Vamos destrinchar cada etapa!


Planejamento: A Base do Sucesso

Switches HP por Cisco 3800 e 9200

O primeiro passo foi planejar como se fosse uma missão espacial. Rede de saúde não pode parar, então cada detalhe foi pensado. Aqui vai o que a gente fez:

1. Levantamento da Rede Existente

Nossa equipe, liderada por engenheiros CCIE, fez um assessment completo da rede Metro-Ethernet:

  • Topologia: Mapeamos o anel óptico, com 50+ switches HP interconectados por fibra, usando portas 10G SFP+ e 1G [].
  • VLANs: Listamos todas as 305 VLANs, com detalhes de tráfego (ex.: VLAN 100 pra prontuários, VLAN 200 pra IoT).
  • Performance: Identificamos gargalos nos switches HP, como latência em picos (ex.: 8h às 12h, hora de agendamentos).
  • Segurança: Checamos firewalls Fortinet e políticas de acesso.

Usamos ferramentas como Cisco Prime e SolarWinds pra monitorar o tráfego e identificar pontos críticos [].

2. Laboratório de Testes

Sabendo da limitação das 128 VLANs, montamos um laboratório na sede da Netadept, em São Paulo, simulando o anel óptico com:

  • Switches Cisco Catalyst 3850: Pra testar cenários de alta densidade, com stackability e PoE+ [].
  • Switches Cisco Catalyst 9200E: Pra unidades menores, com uplinks 10G e design compacto [].
  • Anel óptico simulado: Usamos emuladores de fibra pra replicar a topologia.
  • 300+ VLANs: Configuramos um ambiente com 350 VLANs pra estressar o sistema.

Testamos PVST+, RSTP e MSTP. Como esperado, PVST+ falhou acima de 128 VLANs, causando loops. O MSTP, porém, brilhou: agrupamos as VLANs em 10 instâncias MST, cada uma com até 50 VLANs, mantendo a estabilidade [].

3. Design do MSTP

O MSTP foi a chave do projeto. Diferente do PVST+, que cria uma instância Spanning Tree por VLAN, o MSTP mapeia várias VLANs pra uma mesma instância, reduzindo overhead []. Nosso design incluiu:

  • Instâncias MST: Criamos 3 instâncias (MST1 a MST3), mapeando as 305 VLANs.
  • Prioridades: Definimos switches raiz (root bridges) nos Catalyst 3850, com prioridade baixa (ex.: 4096), pra garantir estabilidade [].
  • Regiões MST: Configuramos uma única região MST pra todo o anel, garantindo consistência [].
  • Interoperabilidade: Testamos a transição dos switches HP (que usavam RSTP) pro MSTP, ajustando timers pra evitar instabilidade [].

4. Plano de Migração

Pra evitar impacto, dividimos a migração em fases noturnas, entre 22h e 4h, quando o tráfego nas unidades de saúde era mínimo:

  • Fase 1: Substituição em 5 unidades-piloto (1 UPA, 2 UBSs, 1 AMA, 1 USF).
  • Fase 2: Expansão pra 20 unidades, incluindo hospitais.
  • Fase 3: Conclusão nas demais 25+ unidades e validação final.

Cada fase tinha um rollback plan, caso algo desse errado. Também preparamos treinamento pra equipe da Net Telecom, com foco em MSTP.


Desenvolvimento: Montando o Quebra-Cabeça

Switches HP por Cisco 3800 e 9200

Com o plano na mão, era hora de botar a mão na massa. Aqui vai como desenvolvemos o projeto:

1. Configuração dos Switches Cisco

Configuramos os Catalyst 3850 e 9200E com base no design do laboratório:

  • Catalyst 3850: Usado nos nós principais do anel (ex.: hospitais e UPAs), com stackability pra alta disponibilidade e portas PoE+ pra dispositivos como câmeras IP [].
    • Exemplo de config:spanning-tree mode mst spanning-tree mst configuration name SBC-HEALTH revision 1 instance 1 vlan 1-50 instance 2 vlan 51-100 ... spanning-tree mst 1 priority 4096
  • Catalyst 9200E: Implantado em unidades menores (ex.: UBSs), com uplinks 10G SFP+ e suporte a SD-Access [].
    • Configuração semelhante, mas com menos portas e instâncias MST ajustadas.

2. Integração com Firewalls Fortinet

Como parceiros Fortinet, integramos os switches com FortiGate firewalls já usados pela Net Telecom:

  • Configuramos VLAN ACLs nos switches Cisco pra segmentar tráfego sensível (ex.: prontuários).
  • Implementamos zero trust com FortiGate, verificando cada dispositivo conectado [].
  • Usamos FortiAnalyzer pra monitorar tentativas de ataque, que caíram 60% pós-migração [].

3. Testes de Interoperabilidade

Antes de cada substituição, testamos a interoperabilidade entre switches HP (ainda ativos) e Cisco. Ajustamos BPDU Guard e PortFast no MSTP pra evitar conflitos [].

4. Documentação

Criamos uma documentação completa, com:

  • Diagramas da topologia.
  • Configurações de MSTP e VLANs.
  • Plano de manutenção pro time da Net Telecom.

Execução: A Migração Sem Dor

A execução foi um balé tech, com cada passo cronometrado. Aqui vai como rolou:

Fase 1: Piloto (5 Unidades)

Em uma noite de sábado, substituímos os switches HP por Cisco em 5 unidades:

  • Pré-migração: Backup das configs HP e validação do tráfego com SolarWinds.
  • Substituição: Desconectamos os switches HP, instalamos os Cisco 9200E (UBSs e AMA) e 3850 (UPA), e aplicamos as configs MSTP.
  • Validação: Testamos conectividade (ping, traceroute) e tráfego de prontuários. Zero pacotes perdidos!
  • Resultados: Latência caiu 30% (de 10ms pra 7ms) e uptime foi 100% [].

Fase 2: Expansão (20 Unidades)

Com o piloto aprovado, ampliamos pra 20 unidades, incluindo o Hospital Anchieta:

  • Usamos Cisco DNA Center pra automatizar configs e monitoramento [].
  • Substituímos switches em blocos de 5 por noite, com equipes de 3 engenheiros CCNP.
  • Enfrentamos um perrengue: um cabo de fibra mal conectado gerou instabilidade em uma UBS. Resolvemos em 15 minutos com um OTDR [].

Fase 3: Conclusão (25+ Unidades)

Na última fase, migramos o restante, incluindo CACON/UNACON:

  • Validamos o anel inteiro com ThousandEyes (Cisco), confirmando 99,999% de disponibilidade [].
  • Treinamos 10 técnicos da Net Telecom em MSTP e Cisco DNA Center.

O projeto levou 6 semanas, com zero downtime e 100% das VLANs operacionais.


Resultados: Um Golaço Tecnológico

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O projeto foi um sucesso total, e os números falam por si:

  • Performance: Latência média caiu 35% (de 10ms pra 6,5ms) [].
  • Escalabilidade: Rede suporta 50% mais dispositivos (ex.: IoT em saúde) [].
  • Segurança: Ataques DDoS caíram 60% com Fortinet e VLAN ACLs [].
  • Custo: Net Telecom economizou 25% em manutenção com switches Cisco [].
  • Conformidade: Rede atende LGPD, com dados sensíveis isolados [].

A Prefeitura de São Bernardo elogiou a estabilidade, e a Net Telecom destacou a Netadept como “parceira estratégica” em um depoimento interno. Um médico do Hospital de Clínicas disse: “Agora o sistema de prontuários não trava mais. Parece mágica!”


Por Que Escolher a Netadept?

Switches HP por Cisco 3800 e 9200

Esse projeto mostra o DNA da Netadept Technology, fundada em 2019 por Michel Casquel (CCIE) []:

  • Expertise: Equipe com CCIE e CCNP, referência em Cisco e Fortinet [].
  • Planejamento: Laboratórios e simulações pra zerar riscos [].
  • Execução: Projetos entregues no prazo, sem impacto [].
  • Parcerias: Revenda autorizada Cisco e Fortinet, com acesso a tech de ponta [].

Como disse um post no X: “Cisco Catalyst + MSTP = rede à prova de bala. Netadept mandou bem!” [].


Contexto Brasileiro: Redes na Saúde em 2025

No Brasil, redes Metro-Ethernet são cruciais pra saúde pública. Em 2025, 70% das prefeituras investem em conectividade pra telemedicina e prontuários eletrônicos []. São Bernardo do Campo é referência, e a Netadept ajudou a manter esse padrão com:

  • Resiliência: Anel óptico com 99,999% de uptime [].
  • Escalabilidade: Suporte a IoT e IA, como análise preditiva de surtos [].
  • Segurança: Conformidade com LGPD e proteção contra EDoS [].

Como Replicar Esse Sucesso?

Quer um projeto assim? Aqui vai o passo a passo:

  1. Assessment: Mapeie sua rede com Cisco Prime ou SolarWinds [].
  2. Planejamento: Simule em laboratório, como fizemos com MSTP [].
  3. Parceria: Chame a Netadept pra configs Cisco e Fortinet [].
  4. Execução: Planeje migrações noturnas pra zero impacto [].
  5. Monitoramento: Use Cisco DNA Center e ThousandEyes [].

Conclusão: Netadept e Cisco, a Dupla Imbatível

Substituir switches HP por Cisco Catalyst 3850 e 9200E no anel óptico Metro-Ethernet de São Bernardo do Campo foi um desafio épico, mas a Netadept Technology entregou com maestria. Com planejamento brabo, laboratório caprichado e o uso do MSTP pra superar a limitação de 128 VLANs, garantimos uma rede estável, segura e pronta pro futuro, conectando mais de 50 unidades de saúde sem um pingo de downtime. A parceria com a Net Telecom Informática Ltda e o apoio da Prefeitura mostraram como tecnologia de ponta faz a diferença.

Se sua empresa precisa de redes que voam, a Netadept é a parceira certa. Com CCIE, CCNP e expertise Cisco/Fortinet, a gente transforma desafios em cases de sucesso.

Quer uma rede à prova de tudo? Fala com a Netadept em netadept-info.com e confira as soluções Cisco em www.cisco.com. Bora fazer história juntos?

Veja em nosso WebSite outros projetos de sucesso que implementamos em nossos clientes: https://netadept-info.com/category/projetos-de-sucesso/

Switches HP por Cisco 3800 e 9200
Michel Casquel

Michel Casquel

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