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Rua Bazilio da Silva, 209 - Apto 131-B - CEP: 05545-010 - São Paulo -SP
CNPJ: 32.412.810/0001-41
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Bum!
Você ouviu esse estrondo? Não foi um trovão, nem um transformador estourando na rua. Foi o som de uma bomba atômica financeira caindo bem no meio de Hollywood.
Há exatos dois dias, a gente estava aqui, sentados confortavelmente no sofá, com a certeza quase absoluta de que o destino estava selado. Os rumores fervilhavam, os “insiders” cochichavam e parecia que a tinta da caneta já estava secando no papel: a Netflix ia comprar a Warner Bros. Discovery. O gigante vermelho do “Tudum” estava prestes a engolir o Pernalonga, o Batman e os dragões de Westeros.
Parecia o fim da linha. O monopólio final.
Mas, como dizem por aí, o jogo só acaba quando o juiz apita. E, meus amigos, o juiz nem tinha colocado o apito na boca quando um novo jogador entrou em campo dando uma voadora de dois pés na porta.
Esqueça o “N” vermelho por um segundo. Olhe para a montanha. Sim, a montanha da Paramount.
Numa reviravolta que fez o queixo de Wall Street cair no chão e rolar até a calçada, a Paramount Global acaba de colocar na mesa uma oferta que soa como ficção científica: US$ 108 bilhões.
Sim, você leu certo. Cento e oito bilhões de dólares. É dinheiro suficiente para comprar países inteiros, montar uma frota de foguetes para Marte e ainda sobrar troco para o café. E agora, a Warner, a joia da coroa, está no meio de um cabo de guerra titânico entre a tecnologia fria da Netflix e a tradição bilionária da Paramount.
Mas o que isso significa para você, que só quer chegar em casa e assistir A Casa do Dragão em paz? Será o fim da HBO Max (ou Max)? O preço da sua assinatura vai disparar para a estratosfera?
Segura a pipoca e aperta o cinto, porque essa montanha-russa vai ser turbulenta.

Como a Oferta de US$ 108 Bilhões da Paramount Afeta Sua Assinatura.
Vamos ser sinceros: até 48 horas atrás, a narrativa era clara. A Warner Bros. Discovery estava endividada, sangrando dinheiro, e a Netflix, com seus bolsos infinitos e algoritmo onipresente, parecia a única salvadora — ou a carrasca, dependendo de como você vê.
A internet já estava em pânico. Memes do Mickey chorando, fãs da DC Comics arrancando os cabelos com medo de seus heróis virarem filmes teen genéricos. O cenário de “Netflix compra Warner” era dado como certo por muita gente graúda. Era o casamento da conveniência.
Mas o mercado é uma besta traiçoeira. Ele adora um plot twist.
De repente, surge a Paramount. Mas não é a Paramount “velha guarda” que a gente conhece. Estamos falando de uma Paramount turbinada, liderada por uma figura que tem o DNA da tecnologia e da fortuna correndo nas veias: David Ellison.
Para quem não liga o nome à pessoa, David Ellison não é apenas um produtor de Hollywood que gosta de Top Gun. Ele é o homem que decidiu que não ia deixar a Netflix reinar sozinha. E ele não veio com flores e bombons; ele veio com uma mala de dinheiro tão pesada que afundaria o Titanic.
A oferta de US$ 108 bilhões não é apenas um número. É um grito de guerra. É a Paramount dizendo: “Ei, Netflix, volta para o seu algoritmo. Os adultos estão conversando agora”.
Se a Netflix era o monstro devorador de estúdios, a Paramount, sob a batuta de Ellison, acabou de virar o Godzilla.
A ironia aqui é palpável. Passamos anos ouvindo que o streaming mataria os estúdios tradicionais. Que o cinema estava morto. E agora, um dos estúdios mais antigos do mundo, a casa de O Poderoso Chefão, está abrindo a carteira para comprar outro gigante centenário. É a vingança dos dinossauros.
Mas por que agora? Por que tanto dinheiro?
Porque o conteúdo é rei. E a Warner tem o melhor castelo. Harry Potter, Senhor dos Anéis, DC, HBO… é um acervo que vale ouro. A Netflix queria isso para fechar o caixão da concorrência. A Paramount quer isso para sobreviver e virar o maior império de mídia da galáxia.

Aqui a trama engrossa. Você pode estar se perguntando: “Como a Paramount, que também não estava lá essas coisas financeiramente, arrumou 108 bilhões?”.
O segredo tem nome e sobrenome: Larry Ellison.
David Ellison é o dono da Skydance Media e a força motriz por trás dessa nova Paramount, mas ele é filho de Larry Ellison. Sim, o fundador da Oracle. O cara que é, dia sim, dia não, uma das cinco pessoas mais ricas do planeta Terra.
Estamos falando de dinheiro de tecnologia. Dinheiro de banco de dados. Dinheiro que nunca acaba.
(Pausa rápida: Se você quer entender a mente brilhante e controversa por trás dessa fortuna, nós temos um vídeo completo aqui no canal sobre a história de Larry Ellison. Clica no card aqui em cima depois de ler este artigo. Sério, a história do cara é insana, vale cada segundo!)
Larry Ellison sempre foi um tubarão. E ver seu filho, David, orquestrando a maior fusão da história do entretenimento, mostra que a maçã não cai longe da árvore. A oferta de US$ 108 bilhões tem o “cheiro” da ousadia dos Ellison. Eles não entram no jogo para empatar. Eles entram para comprar o tabuleiro, as peças e a mesa.
Com o suporte financeiro e estratégico do pai, David Ellison transforma a Paramount em uma potência capaz de peitar a Netflix. Não é apenas dinheiro de bilheteria; é capital tecnológico pesado entrando na briga.
Falando em tecnologia que não pode falhar…
Enquanto os bilionários brincam de comprar estúdios, a sua empresa não pode se dar ao luxo de parar. Imagine se, no meio de uma negociação importante, o seu servidor cai ou seus dados são sequestrados? Isso custa dinheiro e reputação.
No mundo real, a infraestrutura de TI é o coração do seu negócio. Não deixe sua empresa vulnerável. A Netadept Technology é especialista em garantir que sua rede, seu wireless e sua segurança cibernética funcionem com a precisão de um relógio suíço (ou de um banco de dados da Oracle).
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Agora, imagine a sala de reuniões da Warner Bros. Discovery. De um lado, os executivos da Netflix, com suas planilhas de Excel, seus dados de retenção e a promessa de colocar o Batman em 190 países instantaneamente. Do outro, David Ellison e a Paramount, com um cheque de 108 bilhões e a promessa de manter o “legado” do cinema vivo (com o dinheiro do papai Larry garantindo a conta).
É uma escolha de Sofia.
Se a Netflix comprar, a Warner vira conteúdo. Vira “content”. Vira peça de engrenagem para manter você pagando a mensalidade. O medo da pasteurização é real.
Se a Paramount levar, cria-se um monopólio clássico de Hollywood. Uma fusão de dois dos “Big Five” estúdios. Seria a união de Top Gun com Aquaman. De Missão Impossível com Matrix.
A concorrência entre as duas ofertas é feroz. A Netflix oferece liquidez e modernidade. A Paramount oferece tradição e, agora, um valor financeiro que é difícil de ignorar.
Os acionistas da Warner devem estar com sorrisos de orelha a orelha, vendo o valor de suas ações subirem como um foguete. Mas e nós? Os pobres mortais que pagam o boleto todo mês?
Vamos ao que interessa. Como isso afeta a sua vida, o seu lazer e a sua conta bancária?
Se a Paramount fechar esse negócio de US$ 108 bilhões, prepare-se para o impacto. O cenário mais provável é o fim da HBO Max (ou Max) como a conhecemos. Mas calma, não jogue a TV pela janela ainda.
Ela não vai sumir. Ela vai… mutar.
A Paramount tem o Paramount+. A Warner tem a Max. Manter dois serviços concorrentes sob o mesmo teto seria jogar dinheiro fora. A tendência natural, quase biológica, é a fusão das plataformas.
Imagine um “Super App”. Um Frankenstein do streaming. Você abre o aplicativo e tem Star Trek (Paramount) ao lado de Game of Thrones (HBO). Tem Bob Esponja (Nickelodeon/Paramount) dando tchauzinho para o Pernalonga (Looney Tunes/Warner).
Parece um sonho? Pode ser. Mas sonhos custam caro.
Ninguém gasta 108 bilhões de dólares para ser bonzinho. David Ellison e seus investidores vão querer esse dinheiro de volta. E adivinha de onde vai sair esse retorno?
Exato. Do seu bolso.
Se essa fusão acontecer, a era do streaming “baratinho” morre oficialmente. O novo serviço combinado terá um poder de mercado tão absurdo que eles poderão cobrar o que quiserem. Hoje você paga, digamos, R30ouR30ouR 40. O novo “Para-Warner-Max” (nome fictício, Deus nos livre disso) pode facilmente custar R60,R60,R 70 ou mais.
Eles vão usar a lógica irrefutável: “Olha quanto conteúdo você tem! É o maior catálogo do mundo!”. E você, viciado em The Last of Us e querendo ver o novo Missão Impossível, vai resmungar, vai xingar no Twitter, mas vai acabar pagando.
É a volta da TV a cabo, só que via internet. O pacote “Premium Master Blaster” será empurrado goela abaixo.
Aqui mora o maior perigo e, talvez, a única esperança.

A Netflix opera na base do volume. Lança 50 coisas por semana para ver o que cola. A HBO (Warner) sempre foi sinônimo de qualidade, de curadoria, de “TV que não é TV”. A Paramount fica no meio termo, com grandes blockbusters e séries populares como Yellowstone.
Se a Netflix tivesse comprado (como parecia certo há dois dias), o medo era que a HBO virasse uma fábrica de salsicha.
Com a Paramount de David Ellison, existe uma esperança tênue. Ellison é um “cara do cinema”. Ele salvou Top Gun: Maverick. Ele gosta da tela grande. Pode ser — e note o ênfase no “pode” — que, sob sua gestão, a marca HBO seja preservada como um selo de luxo, intocável.
Mas com uma dívida de 108 bilhões para pagar, a pressão para lucrar será insana. E quando a pressão sobe, a primeira coisa que sofre é a arte. Cancelamentos de séries “cult” que não dão audiência massiva? Pode apostar. Investimento pesado apenas em franquias seguras (Harry Potter 15, Velozes e Furiosos vs. Batman)? Muito provável.
A criatividade pode ser a primeira vítima dessa guerra de titãs.
Falando em assistir filmes com qualidade…
Se a gente vai ter que pagar mais caro por esse streaming gigante, que pelo menos a experiência em casa seja digna de cinema, né? Não dá para ver Duna ou Top Gun na tela do celular ou com o som da TV chiando.
Já que você vai economizar não saindo de casa (porque o ingresso do cinema também tá caro), transforme sua sala num templo. Pipoca de cinema, projetor 4K, som que treme o chão…
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Você acha que a Disney está tranquila vendo isso? O Mickey deve estar roendo as unhas brancas de luva agora mesmo.
Se a Paramount e a Warner se fundirem, elas criam um catálogo que rivaliza, e talvez supere, o da Disney em profundidade e apelo adulto. A Amazon, com seu Prime Video, também vai sentir o golpe.
Essa oferta de US$ 108 bilhões não afeta só a Warner. Ela força todo o mercado a se mexer. Podemos ver mais fusões malucas no horizonte. A Apple comprando a Disney? A Amazon comprando a Netflix? O céu é o limite (e o fundo do poço também).
Estamos vivendo a “Era da Consolidação”. Os peixes pequenos foram comidos. Agora, os tubarões estão comendo uns aos outros. E a água está cheia de sangue.
Voltando ao ponto que muda tudo: a influência de Larry Ellison.
A oferta da Paramount não é apenas sobre filmes. É sobre dados. A Oracle é uma empresa de dados. Larry Ellison sabe que, no futuro, quem tiver mais informações sobre o que você assiste, o que você gosta e como você gasta seu tempo, será o dono do mundo.
Ao apoiar o filho nessa compra histórica, Larry não está apenas dando um presente de Natal atrasado. Ele está posicionando a família Ellison no centro da cultura ocidental.
Se a Netflix tem o algoritmo, os Ellison têm a infraestrutura de dados e, agora, o conteúdo. É uma combinação letal. A Netflix é “tech” tentando ser Hollywood. A nova Paramount seria Hollywood turbinada com o “tech” mais pesado do Vale do Silício.
David Ellison não é um aventureiro. Ele é um estrategista. E com 108 bilhões na mesa, ele está jogando para dar xeque-mate.

No final das contas, quem ganha são os acionistas. Quem ganha são os advogados que vão cobrar honorários milionários para fechar esse contrato. Quem ganha é a família Ellison, que consolida seu poder.
E nós?
Nós ganhamos a conveniência de ter tudo num lugar só, talvez. Mas perdemos a diversidade. Perdemos a concorrência que mantém os preços baixos. Perdemos a garantia de que séries arriscadas e originais terão espaço.
A oferta da Paramount veio para melar o negócio da Netflix. E conseguiu. O jogo virou. A Netflix, que parecia a predadora imbatível há dois dias, agora parece pequena perto da montanha de dinheiro da Paramount/Oracle.
O futuro do seu entretenimento está sendo decidido em salas de reunião fechadas, com ar condicionado no máximo e garrafas de água que custam mais que o seu almoço.
Adeus, HBO Max? Provavelmente. Olá, monstro gigante do streaming que vai dominar sua fatura do cartão de crédito.
A única certeza é: o show tem que continuar. Mas o ingresso acabou de ficar muito mais caro.
E você? O que acha dessa loucura? Prefere que a Netflix compre e unifique tudo no “Tudum”, ou prefere a Paramount de David Ellison tentando salvar o legado do cinema (e cobrando caro por isso)?
Apertem os cintos. A guerra dos 108 bilhões apenas começou.
Veja nosso video completo no YouTube: https://youtu.be/cNm4GNGwkRY/