Vão Tomar Seu Lugar no Trabalho

Eles bombearam água salgada sob o deserto da Arábia Saudita… o resultado ninguém esperava

Eles bombearam água salgada sob o deserto da Arábia Saudita… o resultado ninguém esperava

Imagina um país tão seco, mas tão seco, que não tem um único rio natural. Nada de cachoeirinha, nada de lago de água doce. Só areia, pedra, sol de 50 °C fritando tudo que aparece.

Agora imagina esse mesmo país decidir fazer o seguinte:

“Já que a natureza não nos deu rios… a gente cria um. Embaixo da terra. Com água do mar.”

Parece roteiro de filme de ficção científica barato, né? Mas essa história é 100% real. A Arábia Saudita literalmente bombou água salgada do Mar Vermelho e do Golfo Pérsico para baixo do próprio deserto, construiu um “rio invisível” subterrâneo com milhares de quilômetros de tubulações… e mudou completamente o jogo da água no país.

E o melhor: o que eles fizeram diz muito sobre o futuro da água no planeta – inclusive no Brasil.

Neste artigo, você vai ver:

  • Por que a Arábia Saudita quase viveu um colapso de água
  • Como eles criaram um rio subterrâneo de água salgada no meio do nada
  • A tecnologia de dessalinização que transforma mar em água potável
  • O plano maluco de plantar 10 bilhões de árvores no deserto
  • O que isso tem a ver com você, sua casa e até o TI da sua empresa
  • Um jeito simples de começar a “domar” a água na sua rotina, com um produto que você acha fácil na Shopee

Bora mergulhar (sem trocadilho… ou com)?


O país que nasceu com sede: por que a Arábia Saudita quase não tem água

água salgada sob o deserto da Arábia Saudita

Quando a gente pensa em Arábia Saudita, quase sempre vem à mente:

  • petróleo
  • deserto
  • cidades futuristas tipo Dubai (mesmo sendo outro país)

Mas o que realmente define a vida por lá é uma palavrinha incômoda: seca.

Sem rios, sem lagos, sem moleza

Ao contrário do Brasil – que tem Amazônia, rio São Francisco, Pantanal, Itaipu, lago natural pra todo lado –, a Arábia Saudita é praticamente o extremo oposto:

  • Nenhum rio perene natural
  • Nenhum lago de água doce significativo
  • Chuvas raras, irregulares, às vezes com anos seguidos de quase nada
  • Temperaturas que chegam fácil a 50 °C no verão

Quando chove, não é aquela chuvinha bonitinha. Muitas vezes são trombas d’água, enxurradas rápidas em leitos secos conhecidos como wadis (o vídeo chama de “ades”). A água corre feito louca por algumas horas… e some.

Evapora. Infiltra. Se perde.

Água subterrânea: um cofrão que não se recarrega

Eles bombearam água salgada sob o deserto da Arábia Saudita!

água salgada sob o deserto da Arábia Saudita

Durante décadas, a Arábia Saudita sobreviveu às custas de um tesouro subterrâneo: aquíferos enormes de água acumulada ao longo de milhares de anos.

Estudos geológicos mostram que o país tem algo em torno de 98 trilhões de litros de água debaixo da terra. Parece rio infinito, mas tem um detalhe cruel:

  • Só cerca de 2,8 trilhões de litros por ano são renováveis (repostos pela chuva).
  • O resto é água fóssil – depósitos antigos que praticamente não se recarregam.

É como herdar uma fortuna gigantesca, mas sem salário. Se você gasta sem pensar, uma hora acaba. E foi isso que começou a rolar por lá: muito bombeamento, pouca reposição.

Essa água subterrânea era usada pra tudo:

  • beber
  • cozinhar
  • irrigar plantações em pleno deserto
  • abastecer indústria
  • manter parques e áreas verdes artificiais

Resultado: um cheque especial hídrico sendo usado sem dó.

Chegou um ponto em que engenheiros, governos e cientistas fizeram a pergunta que ninguém queria encarar:

“E quando isso aqui TODINHO acabar… faz o quê?”


Da crise permanente ao plano maluco: bombear o mar para baixo da areia

A resposta, em vez de ser “economiza e reza”, foi bem mais ousada:

“Se a água doce não vem até nós, a gente puxa água do mar, trata e empurra pro interior. E esconde tudo embaixo da terra pra não evaporar.”

Mas antes de falar do rio subterrâneo de água salgada, precisa entender um passo importante que veio antes.

Barragens para agarrar cada gota de chuva

A partir dos anos 2000, a Arábia Saudita começou a encarar chuva como ouro líquido caindo do céu.
Eles construíram nada menos que 522 barragens espalhadas pelo país.

O objetivo principal não era gerar energia, como muitas hidrelétricas fazem, mas:

  • Segurar enxurradas que passam rapidinho pelos leitos secos
  • Evitar enchentes repentinas nas cidades
  • Guardar o máximo de água possível antes que o calor faça “pssshhh”… e leve tudo embora

Alguns números que impressionam:

  • Capacidade total das barragens: cerca de 2,46 trilhões de litros
  • Só na região de Meca: 60 barragens com 878 bilhões de litros de capacidade somada
  • A barragem de Rally (Raliy ou Rayis), perto da cidade de Qayid, guarda aproximadamente 250 milhões de m³ de água

Funciona assim: chove (quando chove), a água desce correndo pelos wadis, entra nas barragens, é retida, e parte infiltra no solo, ajudando a recarregar aquíferos.

É uma espécie de “recarga forçada” da poupança debaixo da terra.

Só que, mesmo com tudo isso, ainda faltava água para:

  • cidades gigantes como Riad, Jedá e Meca
  • agricultura em regiões áridas
  • indústrias crescentes

Ou seja: barragem ajudou, mas não resolveu.

O passo seguinte: conversar com o mar

Então veio a ideia que parecia delírio:

  1. Bombear água do Mar Vermelho e do Golfo Pérsico
  2. Dessalinizar boa parte dessa água (transformar em potável)
  3. Mandar esse líquido viajando por tubulações gigantescas
  4. Enterrar essas tubulações embaixo do deserto pra não perder nada pra evaporação

Só esse novo sistema principal, ligado ao Mar Vermelho, soma cerca de 14.000 km de tubulações interligadas.

Pra você ter uma noção, o rio Nilo, o mais longo rio natural do mundo, tem pouco mais de 6.600 km. Ou seja:

A Arábia Saudita criou um “rio” artificial mais que o dobro do comprimento do maior rio natural do planeta — e ainda deixou invisível.


Nasce um rio invisível: 14 mil km de tubulações sob o deserto

água salgada sob o deserto da Arábia Saudita

À primeira vista, pode parecer apenas um monte de cano enterrado. Mas a coisa é bem mais épica que isso.

Por que esconder o “rio” debaixo da terra?

Antes, muitas tubulações de água na Arábia Saudita corriam na superfície.
Adivinha o que acontecia?

  • Com sol de 45–50 °C, a água esquentava e evaporava numa velocidade absurda.
  • Parte da água também ficava mais exposta a danos, contaminações, vandalismo.

Para um país que não pode perder literalmente nenhuma gota, isso era um pecado quase mortal.

Enterrar as tubulações resolve vários problemas de uma vez:

  • Reduz drasticamente a evaporação
  • Mantém a água em temperatura mais estável
  • Protege contra tempestades de areia, enchentes repentinas e impactos físicos
  • Facilita manter a pressão adequada pra água viajar grandes distâncias

Hoje, se você olhar pra paisagem, nem imagina que está passando por cima de um “rio pressurizado”, correndo em silêncio por quilômetros e quilômetros.

E isso é só uma parte do sistema: a rede nacional de abastecimento já supera 125.000 km de tubulações se somar os sistemas mais antigos.

A batalha contra montanhas, dunas e 50 °C

água salgada sob o deserto da Arábia Saudita

Construir essa infraestrutura não foi passeio de camelo. Foi quase uma guerra da engenharia contra o ambiente.

Pra levar água do mar até cidades do interior:

  • Foi preciso furar montanhas da cadeia de Hijaz/Rejás, compostas de granito e calcário duríssimos
  • Usaram máquinas de perfuração de túneis, dinamite e explosões controladas – BUM! – pra abrir passagem
  • Os tubos têm mais de 2 metros de diâmetro, instalados com precisão cirúrgica pra não afundar, estourar ou vazar

No deserto, o desafio é outro:

  • Trabalho sob sol extremo é quase inviável durante o dia
  • Equipes passaram a trabalhar mais de madrugada e à noite
  • Dunas se movem com o vento, soterram tudo, mudam de lugar como se fossem bichos vivos
  • Tempestades de areia chegam de surpresa, cobrem equipamentos, entopem tudo

Cada metro de cano enterrado é uma mini vitória contra um ambiente que basicamente grita:

“Aqui não!”

Mas o país foi teimoso. E, pouco a pouco, esse rio invisível de água salgada/dessalinizada foi sendo criado sob a areia.


Dessalinização: transformando mar salgado em água doce

água salgada sob o deserto da Arábia Saudita

Ok, então eles bombeiam água do mar pra dentro do país.
Mas… como isso vira água boa pra beber, cozinhar, tomar banho?

A palavra mágica aqui é dessalinização.

Como funciona, na prática (sem papo técnico chato)

Existem vários métodos, mas um dos mais usados hoje é a osmose reversa:

  1. A água do mar é captada por bombas enormes – vruuum
  2. Ela passa por filtros pra tirar areia, sujeira, organismos maiores
  3. Depois é empurrada com pressão altíssima por membranas especiais
  4. Essas membranas deixam passar água, mas seguram a maior parte do sal e impurezas
  5. De um lado, você tem água doce; do outro, uma água super concentrada em sal, chamada de salmoura

Esse processo é:

  • Eficiente em produzir muita água boa
  • Caro em energia
  • Complicado ambientalmente, justamente por causa da salmoura

Mesmo assim, a Arábia Saudita entrou de cabeça nisso.

O gigante da dessalinização no mundo

Lá nos anos 1980, o país tinha pouquíssima infraestrutura de dessalinização.
Mas, com o tempo, resolveu colocar dinheiro, tecnologia e petróleo na jogada.

Alguns marcos:

  • Em 2011, já tinham cerca de 30 usinas operando
  • Em 2023, esse número passou de 33
  • Em 2024, já falavam em cerca de 43 usinas de dessalinização em operação no país

Entre elas, algumas se destacam:

  • Ras Al-Khair (costa leste)
    • Considerada uma das maiores usinas de dessalinização do mundo
    • Custa bilhões de dólares (ou alguns bilhões de reais)
    • Produz por volta de 3 bilhões de litros de água doce por dia
    • Reconhecida até pelo Guinness World Records
  • Plantas em Jedá (Jubail/Jeddah)
    • Produzem centenas de milhões de litros por dia
    • Ajudam a abastecer milhões de pessoas na costa do Mar Vermelho

Com esses e outros projetos, a Arábia Saudita se tornou:

O maior produtor de água dessalinizada do planeta.

A conta salgada da dessalinização

Tudo tem seu preço. No caso da dessalinização, vários:

  1. Energia
    • Dessalinizar água pode custar de 3 a 10 vezes mais que usar fontes tradicionais
    • A maior parte da energia na Arábia Saudita ainda vem de petróleo e gás
    • Ou seja: eles queimam combustíveis fósseis pra produzir água
    • Isso emite CO₂, ajuda a esquentar ainda mais o clima… que piora a seca. Um círculo bem irônico.
  2. Salmoura
    • A água que sai do outro lado do processo é super concentrada em sal
    • Se jogarem isso de volta no mar sem cuidado, podem matar ecossistemas inteiros
    • Por isso, é preciso diluir, dispersar, estudar correntes marinhas, monitorar impacto
  3. Custo financeiro
    • Construir e operar usinas gigantes é caro
    • Manutenção de membranas, bombas, tubulações… tudo isso consome grana pesada

Por outro lado, para um país que corria o risco de simplesmente ficar sem água, a equação é dura:

Ou paga caro… ou colapsa.

Nos últimos anos, o país começou também a investir em energias renováveis pra alimentar parte dessa dessalinização – especialmente solar.
Projetos em regiões como NEOM e Al Khafji usam painéis solares pra reduzir a dependência total de petróleo.

Não resolve tudo, mas já diminui o estrago.


Do amarelo ao verde: 10 bilhões de árvores no meio da areia

água salgada sob o deserto da Arábia Saudita

Como se não bastasse criar um rio invisível e transformar mar em água doce, a Arábia Saudita resolveu encarar outro desafio:

Plantar 10 bilhões de árvores em pleno deserto.

Sim, bilhões.

Esse é o coração da iniciativa chamada Saudi Green Initiative, parte de um movimento maior para:

  • Conter a desertificação
  • Melhorar o clima local
  • Reduzir o impacto de emissões de CO₂
  • Tornar as cidades mais habitáveis

Por que encher o deserto de árvores?

Plantar árvore não é só “deixar bonito”. No caso saudita, tem vários objetivos bem práticos:

  • Reduzir poeira e tempestades de areia
  • Melhorar a qualidade do ar, cortando partículas finas (PM2.5, PM10) que prejudicam o pulmão
  • Diminuir a temperatura nas cidades em até 2 °C ou um pouco mais
  • Criar solos um pouco mais férteis, capazes de reter umidade
  • Ajudar na segurança alimentar, permitindo plantios em condições menos extremas

Eles falam em reverdecer algo em torno de 74 milhões de hectares, protegendo cerca de 30% do território nacional em áreas de conservação.

Cidades como Riad e NEOM já estão construindo com “infraestrutura verde” no projeto:

  • Corredores verdes
  • Parques lineares
  • Árvores nas margens de avenidas
  • Telhados e paredes verdes em alguns projetos mais ousados

Até 2024, reportavam ter plantado centenas de milhões de árvores. Ainda é longe dos 10 bilhões, mas já começa a mudar o visual de algumas áreas.

É possível mesmo ou é só marketing bonito?

água salgada sob o deserto da Arábia Saudita

A pergunta é justa. Plantar árvore em deserto não é como plantar no interior de Minas.

Os desafios:

  • Árvores precisam de água… e água é justamente o que falta
  • Se não usar espécies bem adaptadas, muita muda morre rápido
  • Manter irrigação mínima em milhões de hectares é caro e complexo

Por outro lado:

  • Eles agora têm um sistema gigantesco de transporte de água
  • Dessalinização garante uma certa segurança hídrica
  • Técnicas modernas de irrigação por gotejamento reduzem drasticamente o consumo
  • Uso de espécies nativas e resistentes aumenta a taxa de sobrevivência

É uma aposta arriscada? É.
Tem elemento de marketing de imagem internacional? Com certeza.
Mas também tem um lado bem prático: se o país continuar secando, nem riqueza de petróleo segura o barco.

De novo: ou fazem algo radical… ou aceitam o colapso.


O que isso tem a ver com você (e com o futuro da água no mundo)

água salgada sob o deserto da Arábia Saudita

Você pode estar pensando:

“Legal, mas eu não moro no deserto. O que isso muda na minha vida?”

Mais do que parece.

A crise da água não é “lá longe” apenas

Hoje, várias regiões do mundo já sentem na pele:

  • Israel: depende muito de dessalinização e reciclagem de água
  • Austrália: seca crônica em muitas áreas, uso intensivo de tecnologias hídricas
  • Chile, Peru: já discutem dessalinização em massa pra mineração e cidades
  • Nordeste do Brasil: avanço de adutoras, estações de dessalinização menores, cisternas, etc.

Com o aquecimento global, ondas de calor, mudança no regime de chuvas… lugares que hoje têm água relativamente tranquila podem passar a ter:

  • Racionamentos
  • Rodízios
  • Reservatórios baixos
  • Preço da água subindo

Ver a Arábia Saudita criar um “rio enterrado” e apostando pesado em dessalinização e reflorestamento é, de certo modo, olhar pro espelho do futuro de outros países.

O padrão é sempre o mesmo: tecnologia + planejamento

Repara na “fórmula” deles:

  1. Entenderam o problema (aqui não chove, aquífero tá secando, a população cresce)
  2. Usaram dados, geologia, engenharia pra mapear soluções possíveis
  3. Investiram em infraestrutura pesada (tubulações, barragens, usinas)
  4. Estão ajustando o plano com tecnologia mais nova (energias renováveis, sensores, monitoramento)

Não é muito diferente do que uma empresa precisa fazer com seus próprios recursos – dados, sistemas, segurança, informação, dinheiro.

Quem continua vivendo “no improviso”, cedo ou tarde paga a conta.

E é aqui que dá pra puxar um paralelo bem interessante com tecnologia da informação.


Tecnologia que salva: da água do deserto à TI da sua empresa

A Arábia Saudita só conseguiu dominar parte do problema da água porque tratou aquilo como projeto de alta tecnologia, não como gambiarra de última hora.

Na sua empresa, o equivalente disso são:

  • dados bem organizados
  • sistemas que “conversam” entre si
  • infraestrutura de TI segura, estável e escalável
  • suporte profissional que evita “apagão digital”

Se você ainda tá naquela de:

  • planilhas soltas em computador velho
  • sistemas que vivem travando
  • backup que “talvez exista”
  • nenhuma estratégia clara de segurança da informação

…é como tentar enfrentar o deserto com um baldinho furado.

Se faz sentido pra você profissionalizar essa parte, vale muito a pena conhecer os serviços de TI da Netadept Technology.

A Netadept ajuda empresas a:

  • organizar e otimizar infraestrutura de TI
  • ganhar performance e segurança
  • reduzir paradas, falhas e prejuízo por indisponibilidade
  • planejar crescimento com base em tecnologia bem estruturada

Enquanto a Arábia Saudita cava túneis pra água, a Netadept cava caminhos digitais pra sua empresa funcionar de forma fluida, sem gargalos, sem improviso.

👉 Quer transformar o “deserto digital” da sua empresa em um sistema fluindo redondo?
Acesse: https://netadept-info.com/ e veja como os serviços de TI da Netadept Technology podem apoiar o seu negócio.


Quer trazer essa revolução para sua casa? Comece pela água

Ok, você não vai construir um rio subterrâneo embaixo da sua rua (tomara).
Mas dá pra aprender com o princípio:

Tratar água como recurso precioso e usar tecnologia inteligente pra cuidar dela.

Um jeito simples de começar é melhorar como você filtra e armazena água em casa – especialmente se mora em região com:

  • água de qualidade duvidosa
  • muitos cortes de abastecimento
  • risco de enchentes ou secas

Na prática, o que ajuda muito:

  • ter um bom filtro de água
  • usar garrafas com filtro pra rua e viagens
  • investir em filtros portáteis, se você gosta de camping, trilha ou mora em zona rural

Na Shopee, você encontra uma infinidade de produtos do tipo por preços bem acessíveis, como:

  • Filtro portátil de água pra camping e emergência
  • Garrafa com filtro embutido
  • Kits de filtragem com carvão ativado e membranas de alta eficiência

👉 Se quiser começar pequeno, mas começar hoje, entra na Shopee e procura por algo como:

“filtro de água portátil camping” ou “garrafa com filtro de água”.

Você pode acessar aqui:
💧 Purificador de água externo ultrafiltração membrana purificação de água canudo bebida direta (Item de sobrevivência): https://s.shopee.com.br/7AWUgiYn9U/
💧 Kit Jarra Purificadora Portátil de Água Alcalina Pratic + 1 Filtro: https://s.shopee.com.br/8KiS4x5rM4/

É o tipo de produto que:

  • melhora a qualidade da água que você bebe
  • dá mais autonomia em situações imprevistas
  • e, de quebra, te deixa um passo à frente se um dia a água da sua cidade virar um problemão.

Não é um rio subterrâneo… mas é um upgrade real no seu dia a dia.


Eles bombearam água salgada sob o deserto… e agora?

água salgada sob o deserto da Arábia Saudita

A Arábia Saudita, um dos lugares mais secos do planeta, decidiu ir contra o roteiro da natureza:

  • Construiu 522 barragens pra segurar cada gota de chuva
  • Detectou e usou com cuidado sua água fóssil subterrânea
  • Puxou milhões de litros de água do mar por dia
  • Criou um rio invisível de 14.000 km de tubulações enterradas sob o deserto
  • Virou líder mundial em dessalinização
  • E agora quer plantar 10 bilhões de árvores pra pintar de verde o que sempre foi amarelo

Do lado de cá da tela, a gente pode olhar isso de dois jeitos:

  1. “Nossa, que absurdo de gasto de energia, tudo errado, propaganda.”
  2. “Ok, tem problemas… mas é uma tentativa gigante de resolver um desafio que vai bater em todo mundo.”

A verdade provavelmente está no meio:

  • É caro? É.
  • Tem impacto ambiental? Tem.
  • Mas também é uma vitrine de até onde tecnologia, dados e planejamento podem ir quando o problema é tratado como prioridade absoluta.

Agora, vale a reflexão:

  • Você tá cuidando da sua própria “água” – seja literal (na sua casa) ou metafórica (dados, sistemas, processos da sua empresa)?
  • Ou ainda tá reagindo só quando a torneira seca ou quando o servidor cai?

Se quiser dar dois passos bem concretos:

  1. Conhecer os serviços de TI da Netadept Technology pra tirar sua empresa do improviso digital:
    👉 https://netadept-info.com/
  2. Começar a cuidar melhor da água que você consome, olhando opções de filtro de água portátil ou garrafa com filtro na Shopee:
    👉 https://shopee.com.br (busque por “filtro de água portátil camping”)

No fim das contas, o “rio invisível” da Arábia Saudita é um lembrete poderoso:

Quando a gente decide levar um problema a sério, combinar cérebro, tecnologia e coragem… até o deserto mais hostil acaba cedendo.

E aí, você acha que outros países deveriam seguir esse caminho de dessalinização em massa e megaprojetos de infraestrutura?
Ou o futuro deveria apostar mais em economia de água, reciclagem e soluções descentralizadas?

Se esse tema mexeu com você, vale compartilhar esse conteúdo com quem ainda acha que “água nunca vai faltar”.

Veja nosso video completo no YouTube: https://youtu.be/Fl6ARLivI_s/

Michel Casquel

Michel Casquel

Artigos: 239

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *