Cibersegurança nas Usinas Hidrelétricas

Modernização e Cibersegurança nas Usinas Hidrelétricas da AES Tietê: A Saga de Sucesso da Netadept Technology

Modernização e Cibersegurança nas Usinas Hidrelétricas da AES Tietê: A Saga de Sucesso da Netadept Technology

Imagine um rio que corta o coração do Brasil, suas águas carregando não só energia, mas também histórias de inovação e segurança. Esse rio é o Tietê, e suas usinas hidrelétricas, gerenciadas pela AES Tietê, são verdadeiros pilares da energia nacional. Mas, como todo gigante, essas usinas enfrentam desafios modernos: a ameaça invisível dos ciberataques e a necessidade de modernizar suas eclusas para navegar no século XXI. Foi aí que a Netadept Technology, de mãos dadas com a Roque e Correa, entrou em cena, transformando o jogo com um projeto que é, sem exagero, um marco na história da cibersegurança e automação no Brasil.

Neste artigo, vamos mergulhar fundo nessa jornada épica de Cibersegurança nas Usinas Hidrelétricas, contando como esse projeto trouxe segurança digital e modernização para o Centro de Operações (COGE) em Bauru e cinco usinas hidrelétricas – Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova Avanhandava. Vamos falar dos equipamentos, da parceria, dos desafios e, claro, do impacto que esse trabalho teve. Então, pega um café, senta confortável e vem com a gente nessa aventura!

O Cenário: Um Rio de Energia e Vulnerabilidades

Cibersegurança nas Usinas Hidrelétricas

Cibersegurança nas Usinas Hidrelétricas

O Tietê não é só um rio; é uma artéria pulsante que alimenta o Brasil com energia limpa. As usinas da AES Tietê, espalhadas por São Paulo, são como o coração desse sistema, bombeando eletricidade pra milhões de pessoas. Mas, nos últimos anos, uma sombra pairou sobre essas estruturas: a cibersegurança. Com a digitalização das operações, as usinas hidrelétricas viraram alvos suculentos pra hackers. Um ataque bem-sucedido poderia parar tudo – das eclusas que regulam a navegação até os geradores que iluminam cidades.

Além disso, as eclusas, que permitem a passagem de embarcações pelo rio, precisavam de um upgrade urgente. A automação antiga, embora confiável, já não dava conta do recado num mundo que exige rapidez e precisão. Era como tentar dirigir um carro dos anos 70 numa rodovia moderna: até funciona, mas não é o ideal.

A AES Tietê sabia disso e queria uma solução que matasse dois coelhos com uma cajadada só: proteger as usinas contra ameaças digitais e modernizar as operações das eclusas. Foi nesse contexto que a Netadept Technology, uma empresa brasileira especialista em TI e cibersegurança, e a Roque e Correa, conhecida por sua expertise em automação industrial, se uniram pra criar algo grandioso.

A Parceria: Netadept e Roque e Correa, o Duo Dinâmico

Cibersegurança nas Usinas Hidrelétricas

Quando a Netadept e a Roque e Correa apertaram as mãos, foi como se dois super-heróis decidissem lutar juntos contra um vilão invisível. A Netadept trouxe sua expertise em redes seguras, firewalls e soluções Cisco, enquanto a Roque e Correa entrou com o know-how em automação de eclusas e integração de sistemas industriais. Juntas, elas formaram um time imbatível, pronto pra transformar as usinas da AES Tietê em fortalezas digitais.

A Netadept, com sua pegada inovadora, já tinha um histórico de sucesso com a AES Tietê. Em projetos anteriores, como a implementação de SD-WAN e segregação de redes, a empresa mostrou que sabe entregar resultados. Já a Roque e Correa, com sua experiência em automação, garantiu que as eclusas não só ficassem mais seguras, mas também mais eficientes. Era a combinação perfeita de cérebro e músculo, de tecnologia e engenharia.

O Projeto: Um Plano à Prova de Falhas

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O projeto foi ambicioso desde o começo. A ideia era simples na teoria, mas complexa na prática: implementar uma rede segura e moderna no COGE em Bauru e nas cinco usinas hidrelétricas – Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova Avanhandava. Isso incluía instalar equipamentos Cisco de ponta, configurar firewalls robustos, integrar servidores de automação e garantir que tudo conversasse direitinho, sem deixar brechas pra invasores.

Equipamentos: O Arsenal Tecnológico

O coração do projeto foram os equipamentos Cisco, escolhidos a dedo por sua confiabilidade e potência. Em cada localidade, o setup foi cuidadosamente planejado:

  • COGE (Bauru):
    • 4 switches Cisco Catalyst 2960, responsáveis por conectar todos os dispositivos da rede com velocidade e estabilidade.
    • 2 roteadores Cisco ISR4331 com licenciamento Security Plus, equipados com funcionalidades de IOS Firewall pra blindar a rede contra ameaças.
    • Servidores e dispositivos conectados:
      • 2 servidores rodando a aplicação Elipse E3 com banco de dados Microsoft SQL Server, monitorando a automação em tempo real.
      • 1 servidor de antivírus McAfee, o guardião contra malwares.
      • 1 servidor de domínio, gerenciando acessos e permissões.
      • 1 Jump Server (chamado UI, ou User Interface), usado como ponto de acesso seguro pra administradores.
      • 1 desktop de engenharia, pra configurar e monitorar tudo.
  • Usinas Hidrelétricas (Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão, Nova Avanhandava):
    • Cada usina recebeu o mesmo pacote do COGE: 4 switches Cisco 2960, 2 roteadores ISR4331 com Security Plus, e os mesmos servidores (2 Elipse E3, 1 McAfee, 1 de domínio, 1 Jump Server UI e 1 desktop de engenharia).

No total, foram 24 switches e 12 roteadores espalhados pelas seis localidades, formando uma rede unificada e segura. Mas o que realmente fez a diferença foi como esses equipamentos foram configurados.

Configuração: A Rede que Pensa por Si Mesma

Configurar uma rede desse tamanho é como montar um quebra-cabeça gigante enquanto alguém tenta roubar as peças. A Netadept e a Roque e Correa dividiram a rede em VLANs (redes virtuais) pra separar o tráfego e aumentar a segurança:

  • VLAN de Trânsito com TI: Pra conectar as usinas ao sistema corporativo da AES Tietê, garantindo que dados administrativos fluíssem sem interferir nas operações.
  • VLAN UI: Exclusiva pro Jump Server, limitando o acesso remoto só a usuários autorizados.
  • VLAN de Automação: Pros servidores Elipse E3, que monitoram as eclusas e outros sistemas em tempo real.
  • VLAN de Antivírus: Isolando o servidor McAfee pra atualizações seguras.

Nos roteadores ISR4331, foram criadas regras de firewall que funcionavam como sentinelas incansáveis. Essas regras controlavam quem podia entrar ou sair de cada VLAN, bloqueando qualquer tentativa de acesso não autorizado. Era como ter um segurança na porta de cada sala, checando crachás o tempo todo.

Um detalhe genial foi o sistema de atualização do antivírus. O servidor McAfee no COGE era o “chefe”, recebendo atualizações da internet e replicando elas pras usinas. Isso reduziu o risco de expor as usinas a conexões externas e garantiu que todas estivessem protegidas contra as ameaças mais recentes.

A Modernização das Eclusas: Navegando no Futuro

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As eclusas das usinas são como portas mágicas que controlam o fluxo do Tietê, permitindo que barcos passem de um nível de água pro outro. Mas, até o início do projeto, essas portas dependiam de sistemas antigos, que exigiam muita intervenção manual. A Roque e Correa, com apoio da Netadept, trouxe as eclusas pro século XXI.

Os servidores Elipse E3 foram o cérebro dessa transformação. Com uma interface intuitiva, eles permitiam que os operadores monitorassem tudo em tempo real: níveis de água, abertura das comportas, status dos motores. Era como se as eclusas ganhassem vida própria, respondendo aos comandos com precisão cirúrgica.

O desktop de engenharia em cada usina servia como uma central de comando, onde os técnicos podiam ajustar configurações e simular cenários. E o Jump Server UI? Esse era o guardião do acesso remoto, garantindo que só pessoas autorizadas mexessem nos sistemas, mesmo estando a quilômetros de distância.

Os Desafios: Quando o Rio Fica Turbulento

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Nenhum projeto desse porte acontece sem percalços. Instalar equipamentos em usinas hidrelétricas é como fazer uma cirurgia de coração aberto enquanto o paciente corre uma maratona. As operações não podiam parar, então tudo precisava ser feito com o mínimo de interrupção.

Outro desafio foi a integração dos sistemas legados com as novas tecnologias. As usinas tinham equipamentos antigos que precisavam “conversar” com os switches e roteadores Cisco. A Netadept usou sua expertise pra criar pontes entre o velho e o novo, garantindo que tudo funcionasse em harmonia.

A cibersegurança também trouxe sua dose de adrenalina. Configurar firewalls e VLANs em uma rede tão complexa exigia atenção redobrada. Um erro poderia abrir uma brecha, e uma brecha poderia custar caro. Mas a equipe da Netadept, com apoio da Roque e Correa, trabalhou como uma orquestra afinada, testando cada configuração até a perfeição.

O Impacto: Um Novo Capítulo pro Tietê

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Quando o projeto terminou, as usinas da AES Tietê eram outras. A rede estava mais segura do que nunca, com firewalls protegendo cada canto e antivírus atualizados em tempo real. As eclusas, agora automatizadas, operavam com uma eficiência que parecia coisa de filme de ficção científica. E o COGE em Bauru? Esse virou o cérebro de toda a operação, monitorando tudo de forma centralizada.

Mas o impacto vai além dos números. Com a modernização, a AES Tietê ficou mais preparada pra enfrentar o futuro, onde ciberataques são tão comuns quanto chuvas de verão. As usinas agora são fortalezas digitais, prontas pra resistir a qualquer tempestade virtual. E as eclusas, mais eficientes, ajudam a manter o Tietê navegável, impulsionando o comércio e a economia da região.

Por Trás do Sucesso: Pessoas e Paixão

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Nada disso teria acontecido sem as pessoas por trás do projeto. Os engenheiros da Netadept, que passavam noites configurando roteadores. Os técnicos da Roque e Correa, que enfrentavam o calor das usinas pra instalar servidores. E, claro, a equipe da AES Tietê, que confiou na parceria e deu todo o suporte necessário.

Essa história é sobre tecnologia, mas também sobre colaboração. É sobre um rio que une cidades, usinas que geram energia e pessoas que constroem o futuro. A Netadept e a Roque e Correa provaram que, quando se junta expertise e dedicação, o resultado é algo que vai além do esperado.

Conclusão: O Futuro é Agora

O projeto da Netadept Technology nas usinas da AES Tietê é mais do que uma história de sucesso; é um exemplo do que o Brasil pode fazer quando aposta em inovação. As usinas de Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova Avanhandava, junto com o COGE em Bauru, agora são símbolos de segurança e modernidade. O Tietê continua a correr, mas agora com uma rede que o protege e eclusas que o tornam ainda mais vivo.

Então, da próxima vez que você passar por uma dessas usinas ou navegar pelo Tietê, lembra dessa história. Lembra dos switches Cisco, dos firewalls implacáveis, dos servidores que nunca dormem. E, acima de tudo, lembra das pessoas que fizeram tudo isso acontecer. Porque, no fim das contas, é a paixão por transformar que faz o mundo girar – ou, nesse caso, o rio fluir.

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Michel Casquel

Michel Casquel

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